A temporada de 2024 tem sido um teste de resistência para o Botafogo, particularmente em relação ao número de expulsões que a equipe sofreu. Com um total de oito expulsões em 66 jogos — o que resulta em uma média de um jogador expulso a cada oito partidas —, o Botafogo está enfrentando sérios desafios que afetam seu desempenho em competições-chave.

Os cartões vermelhos surgiram ao longo de várias competições, como o Campeonato Carioca, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores, levantando debates sobre a disciplina do time e as decisões das arbitragens.

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Partidas Marcantes pelas Expulsões

Cada expulsão teve seu impacto em momentos críticos para o Botafogo. No Campeonato Carioca, por exemplo, Janderson foi expulso aos 49 do segundo tempo contra o Volta Redonda, mesmo terminando com a vitória. Situações semelhantes ocorreram pela Pré-Libertadores e Brasileirão, demonstrando um padrão consistente de dificuldades em diferentes cenários competitivos.

  • 14/02 – Volta Redonda 0 x 3 Botafogo (Campeonato Carioca): Janderson expulso.
  • 13/03 – Bragantino 1 x 1 Botafogo (Pré-Libertadores): Damián Suárez expulso.
  • 14/04 – Cruzeiro 3 x 2 Botafogo (Brasileirão): Alexsander Barboza expulso.
  • 28/05 – Júnior-COL 0 x 0 Botafogo (Libertadores): Diego Hernández expulso.
  • 03/08 – Atlético-GO 1 x 4 Botafogo (Brasileirão): Tchê Tchê expulso.
  • 07/08 – Bahia 1 x 0 Botafogo (Copa do Brasil): Gregore expulso no primeiro tempo.
  • 25/09 – São Paulo 1 x 1 Botafogo (Libertadores): Gatito Fernández expulso no banco.
  • 30/10 – Peñarol 3 x 1 Botafogo (Libertadores): Mateo Ponte expulso.

Influência das Expulsões no Desempenho

Os jogos do Botafogo foram significativamente afetados pelas expulsões. Na Copa do Brasil, contra o Bahia, a expulsão no início do jogo fez com que a equipe tivesse que se reestruturar, culminando na sua eliminação. Nesse caso, a arbitragem foi muito contestada, principalmente após a atuação do VAR.

Na Libertadores, a ausência de Mateo Ponte nas etapas finais prejudicou a estratégia do técnico na decisiva partida contra o Atlético-MG. Tais eventos destacam a necessidade de uma gestão disciplinar mais eficaz por parte da equipe técnica e dos jogadores.