As ‘pechinchas’ do futebol brasileiro em 2025; veja lista
Confira quais são as melhores oportunidades do mercado nacional com valores mais "em conta" para esta temporada
A poucos dias dos inícios dos principais campeonatos estaduais do Brasil, o mercado de transferências do futebol brasileiro segue movimentado. Entre badalações, algumas pechinchas ainda estão disponíveis.
Apesar de que algumas dessas oportunidades já foram aproveitadas, como João Lucas, contratado pelo Grêmio, e Luiz Fernando, que reforça o Athletico Paranaense, outras seguem abertas. Confira levantamento feito pelo site Bolavip:
Gustavo – Criciúma
No gol, o arqueiro do Tigre aparece como opção. Aos 31 anos, ele se destacou mesmo com o rebaixamento do time, registrando nota média de 7,02 no Brasileirão e participando de 55 partidas em 2024. Seu valor de mercado é de apenas 450 mil euros, e seu salário está abaixo da média da Série A.
Lucas Esteves – Vitória
Na lateral esquerda, o jovem do Leão é a melhor aposta. Com apenas 24 anos, ele foi bem avaliado no Brasileirão, registrando nota de 7,0. Seu valor de mercado é de 1,8 milhão de euros, e os salários são baixos.
Jadson – Juventude
No meio de campo, o volante do Juventude, chamou atenção aos 31 anos, com nota média de 7,12. Seu valor de mercado é de 1 milhão de euros, e o salário está dentro dos padrões acessíveis para a Série A.
Matheuzinho – Vitória
Aos 27 anos, o meia foi um dos melhores do Brasileirão, com média de 7,18. Ele tem valor de mercado de 3 milhões de euros e despertou o interesse de clubes como Flamengo e São Paulo.
Nikão – sem clube
Sem clube após não renovar com o São Paulo depois de empréstimo para o Athletico, onde registrou nota média de 7,36. Com salários acessíveis é uma excelente oportunidade para equipes que buscam reforçar o setor ofensivo.
O levantamento foi feito com base nas notas do Sofascore durante o Brasileirão 2024, o número de jogos disputados na temporada (indicando regularidade e poucas lesões), valor de mercado de acordo com o Transfermarkt, salários estimados pelo Capology e a idade dos atletas, descartando aqueles com 33 anos ou mais devido ao risco de declínio físico e técnico.