Arenas olímpicas de Deodoro vão custar R$ 804 milhões
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Arenas olímpicas de Deodoro vão custar R$ 804 milhões
Construção e reforma das instalações estão divididas em duas grandes áreas
Publicado por: Da Redação em 17/04/2014 às 15:12 - Atualizado em 06/10/2021 às 20:24
Projeção mostra como ficará o Complexo de Deodoro
A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou nesta quinta-feira os dois editais de licitação para construção e reforma das instalações do Complexo Esportivo de Deodoro, previsto para receber eventos de diversas modalidades da Olimpíada e da Paralimpíada de 2016. A construção das arenas vai custar 804,2 milhões de reais, segundo a administração municipal.
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O Complexo de Deodoro é o mais atrasado na preparação para os Jogos, mas o prefeito do Rio, Eduardo Paes, garante que as obras serão entregues no prazo. Antes do lançamento desse edital, em março a prefeitura do Rio havia concluído a licitação para as melhorias viárias no interior e no entorno do Complexo de Deodoro com um custo de 49,3 milhões de reais. Assim, o valor total das obras pode chegar a 853,5 milhões de reais.
A construção e a reforma das instalações esportivas estão divididas em duas grandes áreas delimitadas pela linha férrea. A Região Norte, com investimento de 647,1 milhões de reais, inclui o estádio de canoagem slalom, a pista de mountain bike, a pista de BMX, o Centro Nacional de Tiro Esportivo, a arena de rúgbi e combinado do pentatlo moderno, a Arena Deodoro, onde serão disputadas a esgrima do pentatlo e as preliminares do basquete feminino, o Centro de hóquei sobre grama e a piscina do pentatlo.
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Já a Região Sul tem um orçamento de 157,1 milhões de reais. Ela contempla o Centro Nacional de Hipismo, onde acontecem as competições equestres de cross country, saltos e adestramento e onde também serão construídas a nova clínica veterinária e a Vila dos Tratadores.
Início dos trabalhos – As obras das instalações estão previstas para começar no segundo semestre deste ano, com a conclusão programada para o primeiro semestre de 2016. Os contratos preveem também um período de dez meses para operação e seis meses, após a Olimpíada, para desmontagem das estruturas temporárias e as adequações das instalações existentes.
As modalidades esportivas olímpicas que serão disputadas no Complexo de Deodoro são hipismo, que se divide em três modalidades: saltos, adestramento e Concurso Completo de Equitação, ciclismo BMX, ciclismo mountain bike, pentatlo moderno, tiro esportivo, canoagem slalom, hóquei sobre grama, rúgbi e basquete. As modalidades paralímpicas previstas são tiro esportivo, hipismo, esgrima e futebol de 7.
1/25 Projeção divulgada pelas autoridades municipais do Rio mostra como deve ficar uma das regiões transformadas pela Olimpíada de 2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
2/25 Projeto do Velódromo dos Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
3/25 Projeto do centro de esportes aquáticos, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
4/25 Projeto do centro de esportes aquáticos, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
5/25 Projeto do centro de esportes aquáticos, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
6/25 Projeto do centro de tênis para os Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
7/25 Projeto do centro de tênis para os Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
8/25 Projeto do centro de tênis para os Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
9/25 Projeto da arena de handebol, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
10/25 Projeto da arena de handebol, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
11/25 Projeto da arena de handebol, uma instalação temporária, para a Olimpíada do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
12/25 Zona internacional da Vila Olímpica e Paralímpica, onde acontecerão as cerimônias de boas vindas às delegações na Rio-2016 (Lumo Arquitetura/Rio-2016/Divulgação/VEJA)
13/25 Projeto do Parque Olímpico dos Jogos do Rio-2016 (Empresa Olímpica Municipal/Divulgação/VEJA)
14/25 Área de lazer no projeto da Vila Olímpica e Paralímpica da Rio-2016 (Lumo Arquitetura/Rio-2016/Divulgação/VEJA)
15/25 Na Rua Carioca da Vila Olímpica, atletas poderão socializar durante o período dos Jogos (Lumo Arquitetura/Rio-2016/Divulgação/VEJA)
16/25 O projeto do Rio-2016: como será o Parque Olímpico (Divulgação/VEJA)
17/25 O projeto do Rio-2016: arena temporária do vôlei de praia, em Copacabana (Divulgação/VEJA)
18/25 O projeto do Rio-2016: Lagoa Rodrigo de Freitas, sede das provas de remo (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
19/25 O projeto do Rio-2016: vista aérea simulada de uma das propostas (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
20/25 O projeto do Rio-2016: Marina da Glória, sede das provas de vela (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
21/25 O projeto do Rio-2016: Vila Olímpica e Paralímpica, na Barra da Tijuca (Carvalho Hosken/Divulgação/VEJA)
22/25 O projeto do Rio-2016: local de competição de hipismo (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
23/25 O projeto do Rio-2016: local de competição de canoagem (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
24/25 O projeto do Rio-2016: centro de mídia (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)
25/25 O projeto do Rio-2016: local de competição de BMX (Rio 2016/BCMF Arquitetos/Divulgação/VEJA)