Em entrevista exclusiva à PLACAR, ex-jogador que passou pelo Paris Saint-Germain falou sobre suas expectativas para a decisão
Ídolo histórico do Paris Saint-Germain, Raí carrega no peito o orgulho de ter feito parte dos primeiros passos do clube rumo à elite europeia. Em entrevista à PLACAR, o ex-jogador resgatou a campanha de 1994/95, quando o PSG parou na semifinal da Champions após eliminar o Barcelona e cair diante do Milan.
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“Foi ali que começou a ambição de ser um dos melhores do mundo”, disse.
Hoje, vê um projeto consolidado, com investimento massivo e jovens promissores. “Eles são muito dedicados, obedecem o treinador à risca. Mesmo jovens, são favoritos”, elogia, citando o bom trabalho de Luis Enrique. O legado brasileiro, segundo Raí, segue vivo no DNA parisiense.
Ele também comentou as homenagens que recebe em Paris — de músicas em restaurantes à reverência nas ruas, mesmo quase 30 anos após sua saída. “Me chamam de capitão. É um símbolo que marcou uma época”, afirmou, emocionado ao mostrar um quarto temático com fotos da sua passagem no clube.
Raí foi eleito o maior jogador da história do PSG em 2020 e, mesmo sem a Champions no currículo, segue como um dos principais embaixadores do sonho parisiense.
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