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Sem Suárez, Uruguai enfrenta Costa Rica em Fortaleza

Celeste vê partida como chave para a classificação no ‘Grupo da Morte’

Sensação do último Mundial, o Uruguai estreia neste sábado contra a Costa Rica, no Castelão, em Fortaleza, às 16h (horário de Brasília). O jogo é encarado pelos uruguaios como decisão, pois representa a chance de largar na frente no Grupo D – considerado o mais equilibrado do Mundial, por contar com outros dois campeões mundiais, Itália e Inglaterra. A seleção uruguaia, porém, não deve contar com seu principal goleador, Luis Suárez, que ainda se recupera de cirurgia no joelho. O atacante do Liverpool deve ficar no banco e será substituído pelo experiente Diego Forlán, o craque da Copa de 2010.

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O Uruguai não vence uma estreia em Copas desde 1970, quando bateu Israel por 2 a 0. No entanto, a obrigação da vitória é consenso entre os uruguaios. “Acreditamos que a Costa Rica é um rival muito difícil e a enfrentamos em uma partida que pode ser crucial. Você não termina nada na primeira rodada, mas conseguir pontos seria muito importante. E não consegui-los aumentaria a pressão”, afirmou o técnico Oscar Tabárez em entrevista coletiva nesta semana.

Tabárez ainda não confirmou a equipe titular e tem uma dúvida entre Gastón Ramírez e Christian Stuani no meio-campo. O ataque, porém, será formado por Edinson Cavani, atacante do Paris Saint Germain, e pelo veterano Diego Forlán, de 35 anos, considerado o melhor jogador da Copa do Mundo da África do Sul. Este será o terceiro Mundial do ex-atacante do Inter de Porto Alegre.

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Los Ticos – A seleção costa-riquenha chegou ao Mundial afetada por uma série de lesões de jogadores importantes – Bryan Oviedo, Álvaro Saborío e Héiner Mora -, mas quer tirar proveito da condição de ser a zebra do grupo. “Estamos muito motivados porque vamos enfrentar três campeões do mundo. A Costa Rica vai jogar sem temor, sem medo, contra três potências e gostaríamos de vencer”, disse o técnico Jorge Luis Pinto. “Ao contrário de sentir pressão, jogar contra estes adversários nos alegra e dá motivação. Transformamos a pressão em motivação”, finalizou o treinador colombiano que dirige “Los Ticos”.

(Com agência AFP)

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