Para Felipão, o primeiro gol foi da torcida, cantando o Hino

Técnico acha que manifestação do público antes do jogo ‘assustou’ mexicanos e facilitou a vitória. Neymar, de novo o destaque, comemora evolução coletiva

Por Giancarlo Lepiani, com fotos de Antonio Milena e Ivan Pacheco Atualizado em 07 de out, 2021, 10:13 - Publicado em 19 de jun, 2013, 19:43

**1/46** Neymar marca o primeiro gol do Brasil na partida contra o México, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**3/46** Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**4/46** Jô agradece assistência de Neymar, que deu origem ao segundo gol do Brasil contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**5/46** Jogadores do Brasil agradecem a presença da torcida no Estádio do Castelão *(Antonio Milena/VEJA)*

**6/46** Jô comemora o segundo gol sobre o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Antonio Milena/VEJA)*

**8/46** Neymar toca para Jô fazer o segundo gol do Brasil contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**9/46** Jogador Hernanes disputa a bola com o jogador Herrera do México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**10/46** Jogador Paulinho dribla três jogadores do México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Antonio Milena/VEJA)*

**11/46** Jogador Hulk no jogo contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Antonio Milena/VEJA)*

**12/46** Jogador Fred cabeceia a bola, durante jogo contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**13/46** Jogador Daniel Alves, durante jogo contra o México pela Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**14/46** Torcida brasileira ccomparece ao Castelão para partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**16/46** Neymar marca o primeiro gol do Brasil na partida contra o México, nesta quarta-feira (19) em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**17/46** Jogadores do Brasil comemoram gol contra o México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19) em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**20/46** Hulk durante partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**21/46** Dividida durante partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**22/46** Disputa de bola entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19) em Fortaleza *(Antonio Milena/VEJA)*

**23/46** David Luiz após dividida de bola, durante partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19) em Fortaleza *(Antonio MIlena/VEJA)*

**24/46** Felipão durante partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19) em Fortaleza *(Antonio Milena/VEJA)*

**25/46** David Luiz durante partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19) em Fortaleza *(Antonio Milena/VEJA)*

**26/46** Estádio do Castelão que recebe o jogo de Brasil e México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**28/46** Torcida brasileira leva cartazes com protesto ao Estádio do Castelão, no Jogo contra o México pela Copa das Confederações *(Antonio Milena/VEJA)*

**32/46** Torcida faz protesto durante Hino do Brasil na partida contra o México, nesta quarta-feira (19) em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**33/46** Torcida brasileira comparece ao Castelão para partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**34/46** Torcedores do Brasil no jogo contra o México, pela Copa das Confederações nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**35/46** Torcida brasileira chega ao Castelão para partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**41/46** Torcedora mexicana chega ao Castelão para partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**44/46** Torcida mexicana chega ao Castelão para partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**45/46** Jogador Fred cabeceia a bola, durante escanteio do México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**46/46** Jogador Paulinho disputa a bola com o jogador Guardado do México, pela Copa das Confederações em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

“Fico muito feliz com o prêmio, mas o mais importante é o comportamento da equipe. Sem ela, eu não seria o melhor da partida. A gente vem crescendo a cada jogo”, disse Neymar

O técnico Luiz Felipe Scolari acredita que o Brasil começou o jogo contra o México em vantagem antes mesmo do apito inicial do árbitro inglês Howard Webb. De acordo com ele, a manifestação de apoio da torcida, que cantou o Hino Nacional na íntegra, mesmo quando o sistema de som interrompeu a versão abreviada da música, foi decisiva para intimidar os adversários e estimular a seleção nos primeiros minutos, em que o atacante Neymar abriu o placar e o Brasil construiu a vantagem que durou até os últimos minutos da partida. “Até o árbitro me disse que nunca tinha visto algo igual, a música parar e o estádio inteiro continuar cantando, num coro mais alto ainda. Ele me disse: fiquei emocionado. Um inglês!”, espantou-se o treinador. “Acho que assustou um pouco a equipe do México, e é assim mesmo que tem que ser.” Apesar de aprovar o patriotismo do torcedor, Felipão não quis estabelecer qualquer relação entre a onda de protestos pelo país e uma motivação adicional à equipe.

Fortaleza se divide entre a torcida e o protesto nesta quarta

Neymar usa o Instagram para apoiar manifestação pacífica

Continua após a publicidade