1/50 Jonas Bilharinho contra André Urso durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
2/50 Henrique "Rasputin" Gomes, durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
3/50 Ivan "Batman" contra Giovane Brutus durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
4/50 Ivan "Batman" contra Giovane Brutus durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
5/50 Ivan "Batman", durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
6/50 Torcida durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
7/50 Ivan "Batman", durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
8/50 Ivan "Batman" contra Giovane Brutus durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
9/50 Ivan "Batman" contra Giovane Brutus durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
10/50 Ring Girl no Jungle Fight 42 (Ivan Pacheco/VEJA)
11/50 Ring Girl no Jungle Fight 42 (Ivan Pacheco/VEJA)
12/50 Torcida durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
13/50 Pilão Santana antes da luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
14/50 Pilão Santana antes da luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
15/50 Pilão Santana contra Atila Oliveira durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
16/50 Pilão Santana contra Atila Oliveira durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
17/50 Pilão Santana contra Atila Oliveira durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
18/50 Pilão Santana contra Atila Oliveira durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
19/50 Ex-BBB, Kelly Medeiros, foi Ring Girl no Jungle Fight 42 (Ivan Pacheco/VEJA)
20/50 Jonas Bilharinho contra André Urso durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
21/50 Jonas Bilharinho antes da luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
22/50 Jonas Bilharinho contra André Urso durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
23/50 André Urso durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
24/50 Jonas Bilharinho comemorou sua vitória durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
25/50 Ex-BBB, Kelly Medeiros, foi Ring Girl no Jungle Fight 42 (Ivan Pacheco/VEJA)
26/50 Elcio "Bolado" contra Daniel Correa durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
27/50 Elcio "Bolado" contra Daniel Correa durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
28/50 Elcio "Bolado" contra Daniel Correa durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
29/50 Ex-BBB, Kelly Medeiros, foi Ring Girl no Jungle Fight 42 (Ivan Pacheco/VEJA)
30/50 Elias Silvério contra Giovani Almeida durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
31/50 Elias Silvério contra Giovani Almeida durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
32/50 Elias Silvério comemorou sua vitória durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
33/50 Torcida durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
34/50 Lutador argentino Martin " La Maquina" (Ivan Pacheco/VEJA)
35/50 Lutador argentino Martin " La Maquina" (Ivan Pacheco/VEJA)
36/50 Armando " Polemico", antes da luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
37/50 Torcida durante Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
38/50 Armando " Polemico", contra Martin " La Maquina", durante o Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
39/50 Armando " Polemico", durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
40/50 Lutador argentino Martin " La Maquina" (Ivan Pacheco/VEJA)
41/50 Jonny Iwasaki do Peru, antes da luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
42/50 Wagner Noronha, antes da luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
43/50 Wagner Noronha contra o peruano Jonny Iwasaki, durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
44/50 Wagner Noronha contra o peruano Jonny Iwasaki, durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
45/50 Wagner Noronha contra o peruano Jonny Iwasaki, durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
46/50 Henrique "Rasputin" Gomes, antes da luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
47/50 Henrique "Rasputin" Gomes, durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
48/50 Henrique "Rasputin" Gomes contra Edmilson "Kevin", durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
49/50 Henrique "Rasputin" Gomes contra Edmilson "Kevin", durante luta do Jungle Fight 42 no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
50/50 Edmilson "Kevin" comemorou sua vitória durante o Jungle Fight 42, no Pacaembu em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
Com as artes marciais em alta e o número de academias se multiplicando pelo país, na mesma proporção que o número de lutadores, até se tornar um campeão do UFC há um longo caminho. A parada quase obrigatória aos brasileiros é no Jungle Fight, o maior campeonato nacional, por onde já passaram dois dos campeões do UFC, o peso-galo Renan Barao e o pena José Aldo. Idealizado pelo ex-lutador Wallid Ismail e seu ex-manager, o japonês Antonio Inoki, a primeira edição do torneio aconteceu em 2003, em Manaus, com lutadores desconhecidos, como Lyoto Machida e Fabrício Werdum. O torneio teve uma fase ruim entre 2006 e 2009, mas foi catapultado na carona do sucesso do UFC no Brasil e no mundo e em 2012 já teve sete noitadas de lutas.
As regras são as mesmas usadas no UFC, com lutas em três rounds de cinco minutos cada, mas a estrutura do Jungle Fight é bem menor. Pelo menos 14.000 torcedores assistiram a última luta do campeão Anderson Silva, em Las Vegas, em julho. A edição 42 do Jungle, no sábado passado, no ginásio do Estádio do Pacaembu, tinha cerca de 2.500 pessoas nas arquibancadas, a maioria familiares e alunos dos lutadores. Enquanto as grandes estrelas do UFC vão para festas e mais festas depois das lutas, recehadas de artistas, modelos, cantores, vários lutadores do Jungle aparecem na plateia para cumprimentar os amigos logo depois de descer do ringue e tomar banho. Nas arquibancadas mais próximas da arena do torneio brasieliro, é comum a presença de atletas hoje lutam no UFC, como Erick Silva, Felipe Sertanejo e Yuri Marajó, e celebridades do naipe de Boninho, diretor da Rede Globo. Leia também: Anderson: ‘Esperava que Sonnen fosse mais inteligente’ A entrada dos lutadores do UFC é apoteótica, eles desfilam por mais de um minuto até entrar no octógono, sob jogos de luzes e música muito alta, hipnotizante, levando a torcida quase ao delírio. O Jungle Fight também tem seu ritual, bem mais simplório: os atletas caminham cerca de dez metros, depois de passar entre duas grandes placas de leds. O show de luzes deixa a desejar, e o som em volume baixo permite que se converse sem gritar. Quando o árbitro autoriza o combate, os gritos da torcida são iguais nos dois eventos, pedindo golpes, dando dicas de como bater o adversário, gritando o nome do lutador predileto. A interação torcida-lutador é a mesma, não importa o tamanho da arquibancada. Se no UFC Anderson Silva e Júnior Cigano oferecem à audiência uma coleção de golpes certeiros e adversários caídos no tatame, no Jungle os gritos sobem de volume quando, por exemplo, o peso-leve Ivan Batman finaliza Giovane Brutus no primeiro round com um espetacular mata-leão, ou a vibração aumenta com a sequência inacreditável de golpes do peso-galo Jonas Bilharinho na linha de cintura de André Urso, deixando-o no chão quase sem conseguir respirar. Leia também: Leia também: Saiba todas as novidades do UFC O Jungle Fight é um dos principais fornecedores de lutadores para torneios fora do Brasil, inclusive o UFC. Ismail é amigo e admirador do americano Dana White e diz que não existe qualquer acordo para a transferência de atletas. “Ele sabe que os melhores do Brasil estão aqui.” Com muita frequência, os campeões vão para os torneios internacionais – recentemente, o peso-leve Adriano Martins acertou sua transferência para o Strikeforce, torneio controlado pela Zuffa, empresa dos irmãos Frank e Lorenzo Fertitta e Dana White.