Quando o cancelamento do jogo foi confirmado, os torcedores protestaram, lançando objetos no gramado
O governador da província argentina de Chaco, Jorge Capitanich, reconheceu nesta quinta-feira que a culpa pela queda de luz que impediu a realização do Superclássico das Américas, na noite de quarta, em Resistência, não foi do ônibus da delegação brasileira, como chegou a divulgar a imprensa local. O político, que acumula o cargo de presidente do Sarmiento, clube da cidade, pediu desculpas ao público pelo fiasco. “Um cabo se rompeu e desligou a chave dos fusíveis. É um caso em um milhão”, disse o governador numa entrevista coletiva na cidde. Capitanich falou aos jornalistas ao lado de assessores e de um engenheiro elétrico. “Vamos abrir uma auditoria para descobrir o que impediu a resolução do problema”, avisou.