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Esporte

‘Esperava sofrer mais ao parar’, diz ex-goleiro Marcos

Por AE São Paulo – Ídolo da torcida do Palmeiras, Marcos abandonou a carreira no início deste ano. Nesta sexta-feira, o ex-goleiro fez um balanço destes sete meses afastado do futebol profissional e, ao contrário do que dizem muitos jogadores que passam por esta situação, disse que esperava sofrer mais com a aposentadoria. “Quando eu […]

Publicado por: Da Redação em 03/08/2012 às 15:24 - Atualizado em 09/10/2021 às 01:22
‘Esperava sofrer mais ao parar’, diz ex-goleiro Marcos
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Por AE

São Paulo – Ídolo da torcida do Palmeiras, Marcos abandonou a carreira no início deste ano. Nesta sexta-feira, o ex-goleiro fez um balanço destes sete meses afastado do futebol profissional e, ao contrário do que dizem muitos jogadores que passam por esta situação, disse que esperava sofrer mais com a aposentadoria.

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“Quando eu parei, achei que iria sofrer mais. Mas parei na hora certa e uma das coisas mais gratificantes é quando eu vou para a Academia de Futebol e para os jogos do Palmeiras. Às vezes sinto falta da resenha, do bate-papo com os jogadores, com o Felipão, com o Sampaio, com os funcionários, com os porteiros. Sempre que eu posso, vou ao CT para fazer isso, tomar um cafézinho e falar com a rapaziada. Nunca esqueço do Palmeiras”, declarou.

Marcos completa 39 anos neste sábado e três dias depois lançará sua biografia, intitulada “Nunca fui Santo” e escrita pelo jornalista Mauro Beting. Em entrevista ao site oficial do Palmeiras, o ex-goleiro, chamado de “santo” pela torcida, explicou o motivo do nome do livro.

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“Dizem que fui santo debaixo do gol, mas eu fiz o que foi possível ali debaixo das traves. Acho que o nome do livro evidencia mais a minha carreira, minha infância, o decorrer da minha vida. Quando eu era moleque, até dar os primeiros passos no Palmeiras, eu era terrível”, comentou.

Mesmo já afastado dos gramados, o ex-jogador, que atualmente trabalha como embaixador do Palmeiras, disse que o título da Copa do Brasil, conquistado no mês passado, foi um dos que mais o deixou emocionado.”Mesmo como embaixador, foi um dos momentos mais felizes da minha carreira. Esse time merecia ganhar, o Felipão, os torcedores. Minha filha, meus amigos, os parentes. Ninguém aguentava mais ficar sem ganhar nada. Esse título foi um dos mais importantes da história do Palmeiras”, apontou.

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