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As estatísticas de Brasil e Uruguai parecem mostrar um jogo fácil. Pelos números, o domínio da seleção brasileira foi total. Em posse de bola, 68% a 32%. O Brasil trocou 447 passes contra 200 dos uruguaios, sendo 83% certos do nosso lado e apenas 63% do lado celeste. A nossa defesa desarmou 16 vezes e […]

As estatísticas de Brasil e Uruguai parecem mostrar um jogo fácil. Pelos números, o domínio da seleção brasileira foi total. Em posse de bola, 68% a 32%. O Brasil trocou 447 passes contra 200 dos uruguaios, sendo 83% certos do nosso lado e apenas 63% do lado celeste. A nossa defesa desarmou 16 vezes e cometeu 14 faltas, contra 11 desarmes e 24 faltas dos uruguaios. Em chutes a gol, os brasileiros tentaram 19 vezes (8 no gol) contra 9 tentativas uruguaias – 4 no gol. Por toda essa superioridade nos números, a vitória por 2 a 1 no estádio do Mineirão, que classificou a equipe comandada por Felipão para a final da Copa das Confederações, no próximo domingo, foi pouco. Pouco? Foi um sufoco, desde a defesa de Júlio César no pênalti cobrado por Forlán, quando o jogo ainda estava 0 a 0 no primeiro tempo, até o gol de Paulinho, de cabeça, aos 41 minutos do segundo tempo. A história completa da partida, com análises e estatísticas exclusivas, além de imagens especiais, estão na quarta edição de VEJA para tablets, a revista digital gratuita que pode ser baixada em iPad e em todo o sistema Android.

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