Publicidade
Publicidade

Botafogo faz história contra o Galo e conquista título inédito da Libertadores

Glorioso supera expulsão relâmpago, Luiz Henrique brilha com a camisa 7 e equipe carioca faz 3 a 1 para festejar seu primeiro título continental no Monumental

O Botafogo é campeão inédito da Copa Libertadores da América. Neste sábado, 30, em finalíssima no Más Monumental, em Buenos Aires, o Glorioso venceu o Atlético Mineiro por 3 a 1 e se tornou campeão continental. A equipe carioca superou uma expulsão relâmpago de Gregore e viu Luiz Henrique brilhar com a histórica camisa 7.

Publicidade

Para fazer parte da nossa comunidade, acompanhe a PLACAR nas mídias sociais. Siga o canal no WhatsApp e fique por dentro das últimas notícias.

Foram precisos apenas 30 segundos de bola rolando para a final parar e ser completamente condicionado. O volante Gregore entrou com o pé alto e acertou o rosto de Fausto Vera. O atleta do Botafogo recebeu cartão vermelho e foi direto para o vestiário, enquanto o argentino precisou de atendimento médico.

Publicidade

Com um jogador a mais, o Atlético Mineiro passou a trabalhar a bola com calma no campo de ataque. Calma até demais, sem conseguir surpreender a defesa botafoguense. À distância, Hulk tentou surpreender duas vezes, mas o goleiro John estava esperto.

Aos 35 minutos, o Botafogo conseguiu ficar um pouco mais com a bola. Após Almada trabalhar, Savarino lançou Luiz Henrique e Marlon Freitas recebeu para chutar na entrada da área. A bola rebateu e encontrou Luiz Henrique, que chutou cruzado e abriu o placar na capital argentina.

O Galo sentiu o gol e cinco minutos mais tarde Luiz Henrique sofreu pênalti do goleiro Everson. Na cobrança, Alex Telles converteu e ampliou a vantagem: 2 a 0 para o Botafogo, mesmo com um jogador a menos.

Publicidade

A postura atleticana foi mudar somente no segundo tempo, após Milito promover a entrada de Mariano, Bernard e Vargas. Logo com dois minutos, Hulk cruzou na área e o chileno subiu livre para diminuir e deixar a final completamente aberta. O Galo foi subindo o ritmo, com Hulk sempre exigindo trabalho de John.

Aos 40 minutos, Vargas teve a bola do empate. Em lançamento de Mariano, o atacante do Galo desviou por cima do gol e fez a torcida atleticana lamentar. Dois minutos depois, o chileno que saiu em velocidade quase de encontro com John e novamente a bola foi por cima do gol.

Os dois gols desperdiçados simplesmente minaram o Atlético, que ainda viu Júnior Santos marcar o terceiro do Botafogo nos acréscimos e fechar a final: 3 a 1 e título inédito e histórico para o Glorioso.

Os lances de Atlético x Botafogo pela final da Libertadores:

Publicidade