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Paulo Cezar Caju ícone blog Paulo Cezar Caju O papo reto do craque que joga contra o lugar-comum

Técnicos estão dando o troco nos clubes. Quem será o próximo milionário?

Paulo Sousa, por exemplo, deu aula de investimento com seus milhões de multa, mas há muitos outros que estão sempre nesse vai e vem enchendo o bolso!

Durante minha caminhada pelo Leblon, o vendedor do quiosque me pergunta: “PC, e o Dorival?”. Não tenho nada contra e até gostava do trabalho dele no Ceará, mas acho que agora os treinadores estão dando o troco. Se antes os clubes é que demitiam sem perdão, agora são os técnicos que estão saindo sem dizer tchau, assim como Zé Ricardo fez com o Vasco recentemente.

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O cenário atual é extremamente favorável para os técnicos e, para mim, a conta não fecha. Quando são demitidos, recebem uma bolada de multa rescisória e não ficam nem dois meses desempregados. Por outro lado, quando abandonam o barco do dia para a noite, a rescisão é amigável ou nem se compara à multa dos clubes.

Paulo Sousa, por exemplo, precisou pagar aproximadamente R$ 2 milhões por largar a seleção da Polônia para assumir o Flamengo e, meses depois, vai receber quase R$ 8 milhões do rubro-negro.

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Teve um amigo meu dizendo que o português deveria dar uma aula de investimento… kkkkkk! Vale lembrar que, recentemente, o Flamengo pagou também R$ 11,4 milhões de multa para o Domènec Torrent. Além dos dois, podemos citar no Brasil casos como Claudinei, Dorival Jr., Guto Ferreira, Barroca, Zé Ricardo, Mano Menezes e muitos outros que estão sempre nesse vai e vem enchendo o bolso!

Na minha opinião, as multas deveriam ser equivalentes ou que não existissem! Talvez fosse mais justo, né? O que não dá é pra ficar esse sistema viciado, sempre com os mesmos nomes e nada de renovação. O resultado vocês já sabem: jogos feios, entradas duras, muita cera e pouca bola na rede. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos para ver quem será o próximo milionário!

Pérolas da semana:

– Com uma ligação direta por dentro e pelas beirinhas, o time aplica uma intensidade para não perder a consistência e estar sempre servindo o jogador agudo na última linha de cinco e três zagueiros.
– Para ter uma compreensão da mobilidade, a amplitude do jogador precisa ser diagonal e muitas vezes isso impede uma leitura de jogo labial e completa.

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