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Cuiabá se junta ao Atlético-GO e sofre 1º rebaixamento da história

Triunfo do Juventude diante do Atlético-MG antecipou o primeiro descenso do Dourado, desde 2021 na elite nacional; veja quem ainda briga

Cuiabá é o segundo time rebaixado para a Série B em 2025. A vitória do Juventude por  3 a 2 contra o Atlético Mineiro na terça-feira, 26, confirmou matematicamente a queda do Dourado da elite do futebol nacional. Desde 2021 na Série A, nem uma sequência de três vitórias nos jogos que restam – aliada a uma combinação de três derrotas do Fluminense, primeiro clube fora do Z-4 –  salvaria a equipe mato-grossense, que ainda perderia pelos critérios de desempate. Este é o primeiro rebaixamento da história do clube, fundado em 2001.

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Com apenas 30 pontos em 35 partidas disputadas, a queda foi construída por uma série de sequências negativas na competição.

O time não vence há sete jogos, desde o confronto com o São Paulo, em 5 de outubro, mas viveu nos meses de julho e agosto momentos difíceis ao acumular oito partidas sem triunfos entre Brasileirão e Sul-Americana.

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A queda do Cuiabá representa outro ponto negativo. Em 2025, a região Centro Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) não terá um representante na Série A pela primeira vez em sete anos. A parte central do país tinha desde 2019 uma equipe entre as 20 melhores.

O Dourado havia conseguido a sua escalada à elite sem sofrer nenhum descenso. Ele se junta, curiosamente, ao Atlético Goianiense, também da mesma região, como os dois únicos já rebaixados até o momento.

A ascensão ocorreu em um espaço de pouco mais de 11 anos, com um acesso da Série D para a Série C, onde ficou por sete temporadas, e uma rápida passagem na Série B, de apenas dois anos. Em setembro de 2021, PLACAR contou a história do caçula da elite que se orgulhava de não atrasar salários.

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Nesta primeira temporada na Série A, o clube terminou na 15ª colocação. Em 2022 ficou como 16º e em 2023 alcançou sua melhor campanha, um 12º lugar. Só em 2024 já são cinco treinadores: António Oliveira, Luiz Fernando Iubel, Ricardo Cobachini, Petit e Bernardo Franco. Além disso, precisou negociar Deyverson, seu principal jogador, depois de problemas com o atleta – que chegou a treinar em horários alternativos.

Atualmente, Red Bull Bragantino e Criciúma são matematicamente os dois clubes com maior probabilidade de queda: 69,9% e 66,1%, respectivamente. O Fluminense vem logo na sequência com 37,3%, seguido pelo Athletico Paranaense com 9,8%

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