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Zé Maria escala sua seleção ideal com craques do presente e do passado

O “Superzé” é considerado o maior lateral direito da história do Corinthians. Foram 13 anos no Timão, metade amargando a fila e a outra conquistando títulos, como o Paulista de 1977. Hoje, aos 66 anos, trabalha com jovens na Fundação Casa

ESQUEMA 4-3-3

Goleiro

TOBIAS – Brasil

“Pegou dois pênaltis contra o Flu na seminal de 1976. Não ficava quieto no gol, saía e orientava.”

Lateral direito

ZÉ MARIA – Brasil (ele mesmo)

“Não me acho o melhor lateral da história do Corinthians. Mas sou um dos bons.”

Zagueiro

DITÃO – Brasil

“Um jogador de força e boa estatura. Era um líder e agregava demais ao grupo.”

Zagueiro

AMARAL – Brasil

“Seu senso de antecipação me chamava a atenção. Ele era fantástico nisso.”

Lateral esquerdo

WLADIMIR – Brasil

“Dificilmente perdia uma jogada lá atrás e também apoiava muito bem.”

Volante

RUÇO – Brasil

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“O típico volante, aquele que jogava à frente dos zagueiros. Um líbero, cobria os laterais.”

Meia

RIVELLINO – Brasil

“Fantástico. Joguei com ele quatro anos no Corinthians e na Seleção. No jogo, era irrequieto.”

Meia

ZENON – Brasil

“Era versátil e tinha qualidade. Principalmente na bola parada, batendo colocado.”

Atacante

PALHINHA- Brasil

“Centroavante marrento, fazia gol de tudo quanto é jeito. Era brigador e ajudava bastante.”

Atacante

EDU- Brasil

“Joguei pouco com ele. Era de uma geração depois da minha. Matador nato, inteligente.”

Atacante

ROMÁRIO – Brasil

“Ponta agressivo, goleador, foi o mais difícil que enfrentei. Era sempre um duelo interessante.”

Técnico

OSWALDO BRANDÃO – Brasil

“Escolho por ser da minha época. Hoje, escolheria o Tite. Os dois são muito parecidos. Tipo paizão.”

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