Em maio de 2024, o Vasco viu-se envolvido em um processo jurídico que culminou na penhora de 10% das ações de sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O escritório de advocacia Andrade Figueira Advogados, responsável pela assessoria jurídica do clube em diversos momentos, é o autor da ação judicial. A dívida cobrada pelo escritório, que ultrapassa R$ 3,5 milhões, refere-se a serviços prestados durante e após a eleição presidencial de Jorge Salgado em 2020.
As informações são do portal GE.
A empresa acionou a Justiça devido a uma suposta falta de pagamento por serviços de consultoria jurídica relacionados às assembleias gerais que aprovaram a criação da SAF. A cobrança se baseia na defesa contra ações judiciais que buscavam impedir essas assembleias ou anular seus resultados. O pedido de execução judicial resultou na penhora das ações vinculadas ao novo modelo de gestão do futebol do clube.

Quais são os argumentos do clube?
O Vasco, por sua vez, argumenta que a cobrança é indevida. A defesa alega que o contrato não possui a devida identificação ou reconhecimento formal, o que comprometeria sua validade. Além disso, considera excessivo o montante demandado pelo escritório. O clube busca reverter a decisão, utilizando-se de dispositivos legais que resguardem as ações da SAF para que não sejam comercializadas ou leiloadas.




