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Suárez confia em Neymar em 2026: ‘Time do Brasil tem que correr por ele’

Em entrevista a PLACAR, uruguaio disse que seleção brasileira deve repetir receita argentina com Messi; e descartou sua própria presença no próximo Mundial

PORTO ALEGRE – Luis Suárez acredita que Neymar pode guiar a seleção brasileira ao hexacampeonato na Copa do Mundo de 2026. Principal atração da PLACAR de março, já disponível em nossas plataformas digitais em dispositivos iOS e também Android, e a partir do dia 10 nas bancas e casas dos assinantes, a nova estrela do Grêmio disse que o Brasil deve jogar em função de seu ex-colega de Barcelona.

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Durante a entrevista em Porto Alegre, Suárez fez diversos elogios ao amigo brasileiro. Segundo ele, Neymar teria sido eleito Bola de Ouro caso não tivesse deixado o Barça e desfeito o histórico trio MSN, que contava ainda com Lionel Messi. Questionado sobre a presença de Neymar na Copa dos EUA, Canadá e México, aos 34, posta em dúvida pelo próprio camisa 10, Suárez demonstrou confiança.

“Eu creio que (Neymar) vai chegar à próxima (Copa). Eu acredito que, sim. Não falei com ele, mas recomendo que aproveite ao máximo e tente, tente… tentar não custa nada. Veja Messi com 35 anos tentou e conseguiu o que queria.” O veterano uruguaio, no entanto, disse que o próximo técnico do Brasil deve montar a equipe em função do craque.

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“O Brasil, se quer ser campeão mundial, tem que fazer o que a Argentina fez com o Messi: colocar dez jogadores que corram e trabalhem para Neymar. Foi o que fez a Argentina. Os craques tem a diferença, a técnica, a mentalidade (…)  Se o Brasil o rodeia com dez jogadores que corram e trabalhem porque Neymar terá 34 anos, pode fazer perfeitamente. Isso é algo que o Brasil pode fazer, pode colocar todos os jogadores para trabalharem para Neymar se querem que o Brasil e Neymar consigam uma Copa do Mundo. É difícil? Sim, é difícil, mas tem que trabalhar a partir de agora.”

Futuro incerto na Celeste

Questionado se ele próprio se imagina na próxima Copa, aos 40 anos, Suárez riu e descartou completamente a possibilidade. No Catar, ele jogou seu quarto Mundial e se despediu bastante decepcionado com a eliminação na primeira fase, no grupo com Portugal, Coreia do Sul e Gana.

“Eu? Eu não, não, muito difícil, muito distante. Eu saí triste da última Copa do Mundo porque tínhamos qualidade e jogadores para nos sentirmos assim. E realmente, com a idade que eu tenho, hoje é impossível chegar a próxima Copa. Fiquei muito ferido com essa Copa porque me sentia com vontade e tínhamos um elenco para ajudar Suárez, digamos, e, por isso, me senti triste.”

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Suárez, no entanto, não quis cravar o fim de sua passagem pela seleção uruguaia, do qual é o maior artilheiro com 68 gols e pela qual conquistou a Copa América de 2011.

“Eu ainda não tomei uma decisão. Eu não tomei a decisão porque houve mudanças na equipe, mudanças em tudo, precisam focar. Estou em uma etapa de conversar com o meu corpo, com a minha cabeça e com a minha família para ver qual é a melhor decisão porque também quando você já alcançou um patamar maior é melhor terminar da forma como foi do que seguir e ser insultado, dizerem para não ir mais para a seleção porque está velho, mas que deixe um lugar para os outros.”

A reportagem especial com Suárez está disponível na PLACAR de março. Ao longo dos próximos dias, trechos em vídeo e texto serão divulgados em nosso site e redes sociais.

Capa da edição de março da Revista Placar -
Capa da edição de março da Revista Placar –

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