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Santos retira assinatura de Pelé e Neymar de mural no CT

A história por trás do mural do Santos Futebol Clube, que homenageava as formações de ataque históricas do clube, e sua recente cobertura que gerou debates entre torcedores

O Santos Futebol Clube, ao renovar o Centro de Treinamento Rei Pelé, tomou uma decisão que provocou discussões acaloradas entre os fãs e entusiastas do futebol. O icônico mural “Os grandes ataques”, que prestava tributo visual às famosas formações ofensivas do clube, foi encoberto por tinta. Este mural, criado pelo artista Paulo Consentino, comemorava duas épocas marcantes da história santista, com Pelé, Coutinho, Pepe e mais recentemente Neymar, Ganso e Robinho.

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Localizado em uma das salas do CT Rei Pelé, a obra não só destacava momentos históricos, mas também exibia autógrafos de jogadores que deixaram sua marca no clube. A nova diretoria do clube alegou que o mural precisava ser pintado devido à conservação inadequada do espaço. A deterioração do papel de parede e a revitalização do local foram citadas como motivos para a remoção.

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Motivações para Cobrir o Mural

No processo de modernização do CT, ocorreram mudanças drásticas. O espaço anteriormente ocupado pelo mural foi destinado a Evaldo Prudêncio, supervisor de futebol e em contato próximo com o presidente Marcelo Teixeira. A justificativa do clube apontou para a necessidade de reparar estruturas danificadas, como o papel de parede, desencadeando uma reação emocionada tanto do artista quanto da torcida.

Eras Celebradas pelo Mural

A criação de Paulo Consentino era um tributo visual às eras douradas do Santos. A primeira era dos anos 1960, com Pelé, Coutinho e Pepe, formava um dos ataques mais notáveis do futebol. A segunda destacava Neymar, Ganso e Robinho em 2010, que reviveram a essência do futebol-arte. Ambos os trios deixaram um legado duradouro na história santista e nos corações dos fãs.

Reação do Artista à Modificação

Paulo Consentino, criador de varias obras que conferem uma identidade visual ao Santos, expressou tristeza ao ver sua criação desaparecer. O mural, inicialmente pintado em 2010, era mais que uma obra de arte; era um patrimônio histórico. Consentino também participa de outros projetos artísticos que celebram momentos importantes do clube, incluindo a decoração externa do CT Rei Pelé.

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O Legado Santista e sua Preservação

Com as reformas em andamento, surge a dúvida sobre a conservação da memória esportiva. Para muitos, iniciativas como essa são vitais para manter vivas as glórias passadas, ofertando às novas gerações uma conexão visual com a rica história do clube. O Santos é reconhecido não somente por seus triunfos no campo, mas também por seu empenho em celebrar os feitos dos seus jogadores e o impacto cultural no futebol mundial.

Por fim, restaram do mural “Os grandes ataques” as lembranças vívidas de cada partida, gol e vitória. Mesmo desaparecida fisicamente, a arte persiste na memória e no coração dos torcedores santistas, evidenciando que o legado de um clube dificilmente se apaga.

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