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O memorial alvirrubro – Náutico faz lançamento no ano de seu centenário

O centenário Timbu, como é conhecido o Náutico, dá um grande exemplo ao futebol brasileiro com a inauguração do seu memorial, um sinal de que seu promissor futuro será construído a partir de sua épica história de conquistas

O Clube Náutico Capibaribe completou 115 anos de existência em 2016. Clube mais antigo de Pernambuco, com raízes nas antigas regatas do Rio Capibaribe no final do século XIX, o Náutico inaugurou no dia 1º de junho, em parceria com seu novo patrocinador de material esportivo, o Memorial Alvirrubro, em sua sede social na Avenida Rosa e Silva, no Recife.

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A construção do Memorial tem origem na paixão por museus do atual vice-presidente de marketing e comunicação do Náutico, Kleber Medeiros, auxiliado pelo trabalho e dedicação dos alvirrubros Antonio José Botelho Neto, Bruno Celso Ferraz, Carlos Celso Cordeiro, Ivan Brondi, Izaias da Silva Júnior, João Guerra, João Caldas, Marcos Freitas, Maura Regina Barros, Newton Morais, Pedro Paulo Accioly, Roberto Varela, Stênio Cuentro, Sérgio Lopes Morais, Virgílio José Silva Júnior e Waldir Mendonça.

O projeto final incluirá, além do Memorial, a inauguração do Museu do Náutico e da nova Sala de Troféus. O complexo trará a digitalização de milhares de documentos referentes à história do clube e do resgate de camisas, flâmulas e até mesmo um antigo barco da flotilha de remo. Detalhe digno de nota, as antigas catracas do clube foram revitalizadas, o que faz os visitantes voltarem aos velhos tempos do nosso desporto.

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O local para o Memorial não poderia ser mais apropriado. Em 1949, a antiga sede do Náutico foi destruída por um incêndio. A mansão atual teve sua pedra fundamental lançada um ano depois, no dia 9 de abril de 1950. Tal como o Memorial, a atual sede foi obra da paixão pelo clube, coincidindo com a fase mais gloriosa da agremiação, representada pelo domínio do futebol regional nos anos 60 e pelas brilhantes campanhas na Taça Brasil, quando o Náutico se rivalizou com o Santos de Pelé, o Palmeiras de Ademir da Guia e o Cruzeiro de Tostão.

Símbolos do Náutico em seu museu – Wilton Marcelino

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