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‘Não somos atletas olímpicos’, diz Anderson Silva sobre rigor com doping

Neste sábado, ex-campeão retorna ao octógono diante do nigeriano Israel Adesanya, no UFC 243, em Melbourne, na Austrália

Publicado por: Estadão Conteúdo em 08/02/2019 às 14:34 - Atualizado em 28/09/2021 às 14:41
‘Não somos atletas olímpicos’, diz Anderson Silva sobre rigor com doping
Anderson Silva venceu sua última luta, contra Brunson, no UFC 208

Anderson Silva está de volta ao octógono após dois anos. Nesse período, o ex-campeão peso médio cumpriu suspensão de um ano imposta pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada, na sigla em inglês). Agora, o “Spider” encara o nigeriano Israel Adesanya, em Melbourne, na Austrália, pelo UFC 243, que acontece na madrugada de sábado, 9, para domingo, 10.

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A luta de Anderson Silva será a segunda principal da noite, antecedendo a disputa do cinturão entre Robert Whittaker contra Kelvin Gastelum. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo nesta sexta-feira, 9, o atleta de 43 anos comentou sobre as exigências da Usada em relação ao doping no MMA.

“A Usada faz muito bem o trabalho dela. Mas a gente não pode esquecer que não é um esporte olímpico. De repente você toma uma aspirina e cai no doping. Não somos atletas olímpicos. É nessa questão que acaba pegando um pouco. Alguns podem até ser ex-atletas olímpicos. Mas a gente não tem um ciclo olímpico. Acho que muita coisa que acaba sendo feita atrapalha um pouco. Mas a Usada faz o trabalho dela e a gente tem que respeitar”, disse.

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Anderson, flagrado três vezes no doping ao longo da carreira, a última em dezembro de 2017 pelo uso de testosterona sintética (metiltestosterona) e diurético, acredita que a maioria dos atletas não se dopa por má fé.

“Quando o lutador tem algum problema e precisa de substâncias ou remédios, tem que chegar e conversar com a Usada. A primeira coisa que o atleta precisa fazer é falar com os médicos e explicar a situação. A Usada não é um bicho de sete cabeças. Claro que cada situação é diferente e eles vão entender. As pessoas criam um monstro por trás da Usada que não é bem assim. Eles estão ali para proteger os atletas. Eles estão sempre dispostos a colaborar e a gente tem que colaborar também. Fazer cada um a sua parte.

O veterano lutador brasileiro minimizou as comparações entre ele e seu adversário,Israel Adesanya, de 29 anos, tratado por alguns analistas e fãs como uma “versão mais nova e melhorada de Anderson Silva”. “Somos dois atletas diferentes. Não tem como você comparar o Neymar e o Messi, o Cristiano Ronaldo com Ronaldinho Gaúcho. Cada um tem as suas habilidades naturais. Cada um tem o seu talento. Não existe comparação.”

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