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Mudanças no DM do Flamengo causaram desconforto entre jogadores

Exploração das recentes mudanças no departamento médico do clube de futebol Flamengo e seus desdobramentos dentro e fora de campo

Recentemente, o Flamengo passou por significativas mudanças em sua equipe médica. José Luiz Runco, um nome bem conhecido no clube, retornou como diretor médico geral após nove anos, substituindo Márcio Tannure, que liderava o setor de saúde e alto rendimento há mais de duas décadas.

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O retorno de Runco resultou em várias demissões no CT Ninho do Urubu, alarmando jogadores e dirigentes. Aproximadamente 40 funcionários foram dispensados, em uma ação que já se considerava antes da reapresentação da equipe. As mudanças geraram não só uma alteração na dinâmica interna, mas também divisões entre apoiadores e críticos da nova gestão.

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Novas Diretrizes de Runco

Runco introduziu algumas mudanças que inicialmente causaram espanto. Ele sugeriu retirar nutricionistas de performance das viagens com o time, que asseguram a manutenção das dietas e suplementação dos atletas. Essa proposta foi resistida internamente e está em processo de reavaliação.

Outra tentativa foi remover o futmesa da academia do CT, um equipamento importante no treino dos jogadores. José Boto, diretor de futebol, rapidamente rejeitou a ideia, pontuando que essa decisão deveria envolver outras áreas, como a comissão técnica.

Impactos nas Estruturas Internas e Desafios

A chegada de Runco, juntamente com as demissões, gerou turbulência entre funcionários e associados. Críticas surgiram quanto ao impacto dessas mudanças no desempenho da equipe. Boto, em coletiva, se distanciou das decisões, afirmando que as reformas médicas não eram de sua alçada.

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Além do impacto no departamento médico, as mudanças desafiaram promessas do presidente Bap durante sua campanha eleitoral, na qual havia prometido evitar demissões em massa, gerando desconforto entre sócios e funcionários.

Estratégias de Reestruturação e Caminho do Flamengo

Apesar das controvérsias, o Flamengo continua avançando em sua reestruturação interna, implementando novas estratégias para fortalecer a equipe. O presidente está nomeando novos membros para cargos estratégicos em áreas como relações institucionais e redes sociais, aumentando a profissionalização de funções antes ocupadas por voluntários.

Com as mudanças ainda em fase de adaptação, a gestão atual deve trabalhar para balancear inovações com práticas estabelecidas, garantindo o sucesso contínuo do Flamengo tanto dentro quanto fora de campo. O futuro do clube dependerá da habilidade em administrar essas alterações e harmonizar os diversos interesses dentro da organização.

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