Médicos diminuem sedação para tirar Schumacher do coma
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Médicos diminuem sedação para tirar Schumacher do coma
Processo para que ele acorde naturalmente pode durar até quatro semanas
Publicado por: Da Redação em 30/01/2014 às 09:37 - Atualizado em 06/10/2021 às 22:56
Veja.com
1/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
2/14 Ferrari divulga imagem da homenagem realizada por membros da equipe em Jerez de la Frontera, em apoio a Michael Schumacher, que permanece em coma após um grave acidente de esqui no mês passado (Ferrari Press Office/AFP/VEJA)
3/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
4/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
5/14 Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble (Charles Platiau/Reuters/VEJA)
6/14 Ex-piloto Philippe Streiff afirmou na sexta que Michael Schumacher não corria mais risco de vida, durante visita ao alemão internado em Grenoble (Jean-Pierre Clatot/AFP/VEJA)
7/14 Corinna, esposa de Michael Schumacher, chega à unidade de emergência do hospital CHU em Grénoble, onde o heptacampeão de Fórmula 1 segue internado após acidente de esqui em Méribel, na França (Charles Platiau/Reuters/VEJA)
8/14 Ralf Schumacher, chega à unidade de emergência do hospital CHU em Grénoble, onde o irmão Michael segue internado após acidente de esqui em Méribel, na França (David Ebener/EFE/VEJA)
9/14 Artista Sudarsan Pattnaik faz uma escultura de areia de Michael Schumacher na praia de Puri, na Índia (AFP/VEJA)
10/14 Fãs exibem bandeiras do lado de fora do Hospital Universitário de Grenoble, onde Michael Schumacher está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Philippe Desmazes/AFP/VEJA)
11/14 Rolf Schumacher, pai de Michael Schumacher, é cercado por jornalistas ao chegar ao Hospital Universitário de Grenoble, onde seu filho está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Robert Pratta/Reuters/VEJA)
12/14 Ex-chefe de equipe da Ferrari e atual presidente da FIA, Jean Todt e sua namorada Michelle Yeoh deixam a unidade de emergência do Hospital Universitário de Grenoble, onde Michael Schumacher está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Charles Platiau/Reuters/VEJA)
13/14 Fã coloca boné com a frase "Eu espero que você ganhe a corrida" em cima do muro do circuito de karting de propriedade de Michael Schumacher, em Kerpen, na Alemanha (Henning Kaiser/AFP/VEJA)
14/14 Fãs exibem bandeiras do lado de fora do Hospital Universitário de Grenoble, onde Michael Schumacher está recebendo tratamento, nos Alpes franceses (Philippe Desmazes/AFP/VEJA)
A equipe médica responsável pelo tratamento do ex-piloto de Fórmula 1 Michel Schumacher começou a reduzir a sedação a que o heptacampeão é submetido há um mês para retirá-lo do coma induzido. A informação foi confirmada nesta quinta-feira pela assessora do ex-piloto, Sabine Kehm, em comunicado à imprensa. Ela explicou que a ideia inicial dos médicos e familiares era divulgar o ocorrido apenas quando o procedimento tivesse terminado. Na quarta-feira, contudo, o jornal francês L’Equipe divulgou a informação, forçando Sabine a confirmá-la.
“A sedação de Michael Schumacher vem sendo reduzida, o que permitirá que tenha início seu processo de despertar. E isso pode levar um bom tempo”, diz o comunicado, afirmando que os envolvidos não devem confirmar novas informações. “A família pede respeito à privacidade e ao segredo médico. Pede também que não perturbem os médicos que trabalham no tratamento de Schumacher.” O texto termina com um agradecimento da família pelas demonstrações de carinho ao redor do mundo. O processo de redução da sedação pode demorar entre duas e quatro semanas, até que o paciente acorde naturalmente.