A esperada invasão argentina a São Paulo para o jogo contra a Suíça ocorre em número menor que o esperado. Se o consulado do país vizinho estimava em 70.000 os torcedores na cidade, a SPTuris, empresa de turismo e eventos da cidade de São Paulo, reduziu o cálculo nesta terça para 40.000.
Apenas cerca de 7.000 têm ingressos para a partida das 13 horas no Itaquerão. O restante ficará dividido entre a Fan Fest, no Anhangabaú (centro), e a Vila Madalena, na zona oeste. De acordo com o jornal argentino La Nación, torcedores pagaram até 3.300 reais a cambistas por um ingresso.
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Até a noite desta segunda, menos de 500 argentinos haviam ocupado o espaço reservado a eles pela Prefeitura no Sambódromo do Anhembi, na zona norte, e no Autódromo de Interlagos, na zona sul. No começo da tarde, havia apenas 52 veículos, entre carros, vans e trailers, estacionados no sambódromo. À noite, o número chegou a 120 – mas não ocupou nem a metade da área destinada a eles. Já o autódromo tinha 35 carros em um espaço para 110.
Uma das dificuldades em monitorar a recepção aos visitantes é que, diferentemente do que aconteceu com a torcida chilena, que veio a São Paulo em comboio, os argentinos chegaram separadamente. A Polícia Militar, no entanto, afirmou que vem monitorando os visitantes por confusões ocorridas em Belo Horizonte – mas informou, em nota, que não divulgaria ocorrências pelo “caratér estratégico da situação”.
1/7 O técnico argentino, Alejandro Sabella, realiza último treino da equipe, no estádio Itaquera, em São Paulo (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
2/7 Os jogadores Rodrigo Palacio, Lionel Messi e Gonzalo Higuain, durante o treino da Seleção Argentina,no estádio Itaquera, em São Paulo (Juan Mabromata/AFP/VEJA)
3/7 Seleção Argentina durante treino nesta segunda-feira (30), no estádio Itaquera, em São Paulo (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
4/7 Lionel Messi, durante treino da Argentina no estádio Itaquera, em São Paulo (Paul Hanna/Reuters/VEJA)
5/7 Seleção Argentina durante treino nesta segunda-feira (30), no estádio Itaquera, em São Paulo (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
6/7 O jogador da Argentina, Angel Di Maria, durante treinamento da Seleção, no estádio Itaquera, em São Paulo (Paul Hanna/Reuters/VEJA)
7/7 O goleiro argentino, Sergio Romero, durante treino da equipe, no estádio Itaquera, em São Paulo (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA)
1/10 Torcedores chegam para a partida entre Argentina e Nigéria, no estádio Beira Rio, em Porto Alegre (Stefano Rellandini/Reuters/VEJA)
2/10 Torcedores chegam para a partida entre Argentina e Nigéria, no estádio Beira Rio, em Porto Alegre (Stefano Rellandini/Reuters/VEJA)
3/10 Torcedores argentinos tomam conta das ruas de Porto Alegre para acompanhar partida contra a Nigéria, no estádio Beira Rio (Mohammed Messara/EFE/VEJA)
4/10 Torcedores argentinos tomam conta das ruas de Porto Alegre para acompanhar partida contra a Nigéria, no estádio Beira Rio (Mohammed Messara/EFE/VEJA)
5/10 Torcedores chegam para a partida entre Argentina e Nigéria, no estádio Beira Rio, em Porto Alegre (Edgard Garrido/Reuters/VEJA)
6/10 Torcedores chegam para a partida entre Argentina e Nigéria, no estádio Beira Rio, em Porto Alegre (Edgard Garrido/Reuters/VEJA)
7/10 Em Porto Alegre, torcedora argentina chega ao estádio Beira Rio para acompanhar partida contra a Nigéria (Mohammed Messara/EFE/VEJA)
8/10 Torcedores argentinos chegam ao estádio Beira Rio, em Porto Alegre, para a acompanhar partida contra a Nigéria (Sebastião Moreira/EFE/VEJA)
9/10 Torcedores argentinos tomam conta das ruas de Porto Alegre para acompanhar partida contra a Nigéria, no estádio Beira Rio (Mohammed Messara/EFE/VEJA)
10/10 Torcedores argentinos tomam conta das ruas de Porto Alegre para acompanhar partida contra a Nigéria, no estádio Beira Rio (Mohammed Messara/EFE/VEJA)