No mundo do futebol, a régua que mede pressão e expectativa é muitas vezes subjetiva. Gerson, capitão do Flamengo, trouxe uma visão única sobre essa questão ao compará-la com as dificuldades enfrentadas por muitos em suas vidas cotidianas. Para ele, um jogo de futebol não se compara à realidade de muitos indivíduos que enfrentam desafios diários para sustentar suas famílias.

O meio-campista, que recentemente conquistou a Supercopa do Brasil, ressaltou a diferença entre o que os jogadores vivem em campo e o que chama de verdadeira pressão: prover no dia a dia. Durante uma entrevista, Gerson destacou que aquilo que muitos veem como pressão no futebol é, na verdade, um privilégio e um sonho realizado.

“Essa é minha terceira taça dessa competição, mas para mim quando visto essa camisa e entro em campo é como se fosse meu primeiro dia, minha primeira final. Isso não é pressão nenhuma. Pressão é quando eu era menino e minha família depositava todas as fichas em mim, pressão é o pai de família que sai 3 da manhã para colocar comida em casa. Eu sonhei com isso, em ser jogador hoje, hoje realizamos nosso sonho, disputar uma final em um dos maiores clubes do mundo. Não é pressão, é privilégio”, disse em entrevista pós jogo.

Flamengo, de Gérson, precisa buscar o resultado para seguir vivo no torneio - Divulgação/Flamengo
Flamengo, de Gérson, precisa buscar o resultado para seguir vivo no torneio – Divulgação/Flamengo

Siga o canal no WhatsApp e fique por dentro das últimas notícias.