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Está cedendo? O que Ancelotti já disse sobre treinar o Brasil

Técnico do Real Madrid reafirmou desejo de permanecer no clube, mas apontou para possibilidade de comandar a seleção: "me encanta e me deixa animado"

A novela envolvendo a seleção brasileira e Carlo Ancelotti ganhou um novo capítulo. Após a CBF confirmar o interesse no italiano, o tema apareceu na coletiva de imprensa do Real Madrid, neste sábado, 1, em véspera de confronto da equipe merengue contra o Real Valladolid. Mesmo confirmando o desejo de permanecer no clube, Ancelotti abriu as portas para o Brasil: “me encanta e me deixa animado”.

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“Sou bastante claro: seguirei até que o Real Madrid me permita. Estamos bem, recebo carinho. Faltam dois meses e vamos em busca dos títulos”, disse o treinador italiano, reafirmando o compromisso com a equipe espanhola.

Em seguida, Ancelotti mostrou certo prazer em ser alvo da seleção brasileira e apontou para a possibilidade: “A realidade é que o Brasil me quer. Isso me encanta, claro que me anima. Mas é preciso respeitar os contratos, e quero cumprir os meus”.

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Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, viaja nos próximos dias para a Europa. O objetivo é acompanhar a Finalíssima feminina entre Brasil e Inglaterra, mas também se encontrar com possíveis nomes para o comando da seleção brasileira.

O treinador italiano tem vínculo com o Real Madrid até junho de 2024, ao final somente da próxima temporada. Em contato diário com Ancelotti, alguns atletas do Real Madrid, jogadores que também integram a seleção brasileira, comentaram a possibilidade mais de uma vez e se mostraram empolgados com a possibilidade.

“Se tratando de Ancelotti, é um treinador que já conheço muito bem, um amigo que eu tenho, é um admirador que eu tenho no futebol, foi um prazer trabalhar com ele, mas também existe outro lado. O Ancelotti tem um clube, que é o Real Madrid, e que temos que respeitar”, disse Casemiro, hoje no Manchester United, no último mês. O volante foi peça fundamental na equipe do italiano quando ainda vestia a camisa merengue.

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“Para mim é um pouco difícil de falar. Se estiver na seleção, não vou ter no Real. Se tiver no Real, não vou ter na seleção. Ele é o melhor treinador que já tive, tenho carinho muito grande, aqui ou no Real, ele vai me ajudar”, comentou Vini Jr.

Companheiro de Vini no Real, o atacante Rodrygo revelou conversas com o treinador: “A gente mais brinca e fala: ‘Pô, Mister, estamos te esperando lá’. Ele brinca que a gente vai fazer a convocação juntos. Os três, os quatro na mesma sala. A gente fala mais no tom de brincadeira, mas toda brincadeira tem um pouquinho de verdade”.

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