1/12 Torcedores do Al-Ahly comemoram a decisão da justiça, no Cairo (Amr Abdallah Dalsh/Reuters/VEJA)
2/12 Incêndio na sede da Federação egípcia de futebol e em parte de um clube da polícia, no Cairo (AFP/VEJA)
3/12 Torcedores do Al-Ahly comemoram a decisão da justiça, no Cairo (Mahmud Khaled/AFP/VEJA)
4/12 Torcedores do Al-Ahly comemoram sentença de pena de morte a 21 envolvidos em tragédia no estádio de Port Said, quando 74 pessoas morreram (Amr Abdallah Dalsh/Reuters/VEJA)
5/12 Incêndio na sede da Federação egípcia de futebol neste sábado (09), no Cairo (AFP/VEJA)
6/12 Mãe de um dos acusados chora após ouvir a sentença de pena de morte, em Port Said (Mohamed Abd El Ghany/Reuters/VEJA)
7/12 Torcedores do Al-Ahly comemoram sentença de pena de morte a 21 envolvidos em tragédia no estádio de Port Said, quando 74 pessoas morreram (Mahmud Khaled/AFP/VEJA)
8/12 Torcedor do Al-Ahly sobe em árvore para fugir de fumaça durante a manifestação, no Cairo (Mahmud Khaled/AFP/VEJA)
9/12 Egípcios protestam contra a decisão do tribunal, no leste do Cairo (AFP/VEJA)
10/12 Torcedores do Al-Ahly comemoram sentença de pena de morte a 21 envolvidos em tragédia no estádio de Port Said, quando 74 pessoas morreram (Amr Abdallah Dalsh/Reuters/VEJA)
11/12 Abd El Monaem Kabo, líder dos torcedores do Al-Ahly comemora a decisão da justiça (Amr Abdallah Dalsh/Reuters/VEJA)
12/12 Torcedores do Al-Ahly acompanhavam sessão da corte ao vivo via rádio e TV no estádio do clube, no Cairo (Amr Abdallah Dalsh/Reuters/VEJA)
O tribunal da cidade egípcia de Port Said condenou nesta terça-feira onze homens à morte por participação no pior caso de violência em estádios de futebol do Egito, no massacre conhecido como “tragédia de Port Said”, que matou cerca de 70 torcedores e deixou centenas de feridos, em fevereiro de 2012.
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Muitos dos mortos – a maioria formada por torcedores do clube mais popular do país, o Al Ahly -, foram esmagados quando torcedores em pânico tentavam deixar o estádio Port Said após uma invasão ao campo de torcedores do clube rival, o Al-Masry. Outras vítimas caíram ou foram jogadas das arquibancadas, de acordo com testemunhas presentes no momento. Das 73 pessoas que foram julgadas nesta terça, onze foram condenadas à morte, 21 foram absolvidas, enquanto as outras foram condenadas a penas de prisão entre 5 e 15 anos. Apenas um dos acusados recebeu uma pena de um ano de prisão.
Este é o segundo julgamento sobre o caso. Em 6 de fevereiro de 2014, o Tribunal de Cassação anulou uma decisão que condenava à morte 21 acusados. Os réus são acusados de perpetrar, tramar e serem cúmplices de crimes de assassinato. O diretor da Segurança da província de Port Said, o general Issam Edin Samak, e o chefe da Polícia do Meio Ambiente de Port Said, Mohammed Saad, foram condenados a 5 anos de prisão cada um pelo envolvimento nos distúrbios, que ocorreram sem que as forças de segurança interviessem.
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O diretor-executivo do Al-Masri, cujos torcedores foram acusados de ter atacado os da equipe mais popular do país, o Al Ahli, do Cairo, também recebeu pena de cinco anos de prisão. Os condenados podem recorrer contra os veredictos no Tribunal de Cassação, último recurso possível no sistema de justiça egípcio.
1/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
2/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
3/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
4/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
5/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
6/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
7/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
8/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
9/9 Confronto em estádio no Cairo em partida entre Ah Ahly, do Egito, e Sfaxien, da Tunísia (Mohamed El-Shahed/AFP/VEJA)
1/18 Parentes das vítimas em busca de informações sobre os feridos, no Cairo (Asmaa Waguih/Reuters/VEJA)
2/18 Manifestantes fazem protesto após confronto durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio, no Cairo (Suhaib Salem/Reuters/VEJA)
3/18 Egípcios carregam caixão, no Cairo (Mahmud Hams/AFP/VEJA)
4/18 Torcedor ferido, no Cairo (Stringer/Reuters/VEJA)
5/18 Após confusão, homem é levado para a ambulância, no Cairo (Stringer/Reuters/VEJA)
6/18 Egípcios aguardam os feridos em estação de metrô no Cairo (Reuters/VEJA)
7/18 Egípcios aguardam os feridos em estação de metrô no Cairo (Reuters/VEJA)
8/18 Pessoas se manifestam após a tragédia, no Cairo (Stringer/Reuters/VEJA)
9/18 Jogadores saem do campo após torcedores invadirem o gramado durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio (Reuters/VEJA)
10/18 Torcedores invadem o gramado durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio (AFP/VEJA)
11/18 Torcedores invadem o gramado durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio (Reuters/VEJA)
12/18 Homem ferido no confronto durante partida do Campeonato Egípcio (Reuters/VEJA)
13/18 Confronto durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio (Reuters/VEJA)
14/18 Polícia entra em confronto com torcedores, no Cairo (STR/AFP/VEJA)
15/18 Confronto durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio (AFP/VEJA)
16/18 Homem ferido no confronto durante partida do Campeonato Egípcio (Reuters/VEJA)
17/18 Confronto durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio (Reuters/VEJA)
18/18 Confronto durante a partida entre Al Masry e Al Ahly válida pelo Campeonato Egípcio (Reuters/VEJA)