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Já está no ar a edição deste domingo de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá […]

Já está no ar a edição deste domingo de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá ao longo do dia que se inicia.

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Neste domingo, o drama de Neymar ao deixar a seleção brasileira com uma vértebra quebrada.

O primeiro dia depois de uma noite difícil

Ondas de comoção varreram as redes sociais, estamparam as manchetes de jornais em todo o mundo e multiplicaram a comoção com a lesão de Neymar, uma fratura na vértebra lombar que o tirou da Copa do Mundo. Logo cedo, o dia seguinte de uma noite difícil, o lateral colombiano Zúñiga, o algoz, escreveu um longo pedido de desculpas pelo Instagram. Foi massacrado, xingado, a ponto de a conta ter sido desligada. “De Cotia, lugar da concentração da seleção colombiana na Copa do Mundo no Brasil 2014, lamento de maneira profunda a triste lesão que sofreu Neymar durante o jogo Brasil e Colômbia. Sinto pesar por esta situação que resulta de uma ação normal de jogo, com a qual não tive má intenção, maldade ou imprudência da minha parte”, escreveu Zúñiga. Num outro post, via-se a filha pequena do colombiano na praia, com palavras escritas na areia: “Papi, te amo”. Até a menina foi verbalmente agredida.

Neymar foi direto a seu ponto. “Me tiraram o sonho de disputar uma final de Copa do Mundo, mas o sonho de ser campeão mundial ainda não acabou”, disse ao site da CBF, evidentemente sem jeito e emocionado. Os quatro gols do atacante no Mundial – dois contra a Croácia e dois contra Camarões – serão para sempre lembrados, caso Thiago Silva erga a taça no próximo domingo, no Maracanã. Mas as cenas da queda no gramado depois da joelhada de Zúñiga, a saída na maca, a entrada no hospital e a decolagem no helicóptero de volta ao Guarujá permanecerão tristemente indeléveis.

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