“Nosso objetivo é tornar a competição ainda mais equilibrada e acredito de verdade que o Marrocos possa sediar o melhor Mundial de Clubes de todos os tempos”, disse Blatter
O Mundial de Clubes, que pela primeira vez será disputado no Marrocos, começa nesta quarta-feira – e a expectativa, pelo menos entre os cartolas da Fifa, é de um torneio mais equilibrado. Inegavelmente, Atlético-MG e Bayern de Munique são os grandes favoritos ao título. Caso não ocorra nenhuma grande surpresa, devem fazer a decisão. Os demais participantes, porém, dizem que não querem ser apenas figurantes – e os organizadores torcem para que o nível do torneio seja, de fato, maior neste ano. Além dos brasileiros e alemães, o torneio terá times experientes, como o Monterrey, do México, e o Al Ahly, do Egito, que a cada ano que passa parecem fazer jogos mais duros contra os sul-americanos e europeus. Isso sem falar no Guangzhou Evergrande, da China, que fez grandes investimentos e levou ao Marrocos um elenco razoável. O país-sede será representado pelo Raja Casablanca, outro time que pode criar certo perigo.
“Acredito que estamos conseguindo melhorar a cada ano o nível da competição e isso já se refletiu em 2010, quando não tivemos na final um sul-americano”, disse o presidente da Fifa, Joseph Blatter, em referência ao torneio em que o Mazembe tirou o Inter da decisão. “Nosso objetivo é tornar a competição ainda mais equilibrada e acredito de verdade que o Marrocos possa sediar o melhor Mundial de Clubes de todos os tempos.” No primeiro jogo, porém, ninguém deve esperar jogadas de tirar o fôlego e um espetáculo de primeira: a abertura da competição será entre o Raja Casablanca e o fraco Auckland City, da Nova Zelândia, às 17h30 (de Brasília), no Estádio Nacional de Agadir. O ganhador vai cruzar com o Monterrey, e daí sairá o rival do Atlético-MG nas semifinais. Contando com o apoio de seus torcedores, o Raja não deverá ter dificuldades para superar os neozelandeses na partida de estreia da competição.
1/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
2/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
3/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (24) (Reinaldo Canato/VEJA)
4/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
5/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
6/38 Vitor durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
7/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
8/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
9/38 Ronaldinho durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
10/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
11/38 Vitor durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
12/38 Ronaldinho durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
13/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
14/38 Jô durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
15/38 Ronaldinho durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
16/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (24) (Reinaldo Canato/VEJA)
17/38 Bernard durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
18/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
19/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
20/38 Cuca durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
21/38 Jô durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
22/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (24) (Reinaldo Canato/VEJA)
23/38 Réver durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
24/38 Jô durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
25/38 Vitor durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
26/38 Bernard durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
27/38 Jô durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
28/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (24) (Reinaldo Canato/VEJA)
29/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
30/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
31/38 Bernard durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
32/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
33/38 Diego Tardelli durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte<br><br> <br><br> <br><br> (Reinaldo Canato/VEJA)
34/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (24) (Reinaldo Canato/VEJA)
35/38 Ronaldinho durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
36/38 Ronaldinho durante partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Reinaldo Canato/VEJA)
37/38 Atlético MG comemora conquista da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (24) (Reinaldo Canato/VEJA)
38/38 Partida entre Atlético MG e Olimpia, válida pela final da Libertadores 2013, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (24) (Reinaldo Canato/VEJA)
Os brasileiros conquistaram o Mundial de Clubes em dez ocasiões. Nas duas primeiras, a taça chegou ao país nas mãos do Santos de Pelé, que em 1962 e 1963 superou Benfica e Milan, respectivamente, na final. Dezoito anos depois, o Flamengo de Zico derrotou o Liverpool e recuperou o troféu para o Brasil. Dois anos mais tarde foi a vez do Grêmio, liderado por Renato Gaúcho. O time gaúcho superou o Hamburgo, da Alemanha. Em seguida foi a vez do São Paulo de Telê Santana, que bateu o Barcelona em 1992 e o Milan em 1993. No atual modelo de disputa, com a presença de todos os continentes, o Brasil é o grande vencedor. Em 2000, no Maracanã, o Corinthians superou o Vasco numa decisão brasileira. Em 2005 foi a vez do São Paulo de Rogério Ceni superar o Liverpool. Um ano depois, em 2006, o Internacional superou o poderoso Barcelona. E no ano passado foi a vez o Corinthians contra o Chelsea.