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Colômbia quer bater o Brasil com jogo alegre e equilibrado

Esqueça os vacilos e excentricidades da geração de René Higuita e Valderrama: seleção que encara o time da casa na sexta prega humildade e responsabilidade

Publicado por: Giancarlo Lepiani, com fotos de Ivan Pacheco, de Fortaleza em 03/07/2014 às 21:08 - Atualizado em 06/10/2021 às 14:57
Colômbia quer bater o Brasil com jogo alegre e equilibrado
Retrospecto histórico de Brasil x Colômbia

“Os colombianos gostam de jogar de forma alegre, e sempre entramos em campo com essa alegria, mas é preciso ter responsabilidade”, disse o lateral Zuñiga

Se o lema de Neymar e seus amigos é “ousadia e alegria”, as palavras de ordem na seleção da Colômbia nesta Copa do Mundo, a primeira que disputa desde 1998, são bem diferentes. As jogadas abusadas e as excentricidades da geração de René Higuita, Carlos Valderrama e Faustino Asprilla ficaram para trás – e agora, os termos mais usados pelos jogadores são “humildade” e “responsabilidade”. Os colombianos dizem ter aprendido com o passado (como o vacilo inacreditável de Higuita no lance que marcou a eliminação da equipe na Copa de 1990, contra o veterano Roger Milla, de Camarões) e prometem exibir um jogo alegre, mas também equilibrado e competitivo na decisão da vaga na semifinal, na sexta-feira, contra o Brasil, no Castelão, em Fortaleza. “Nossa equipe esteve à altura do que sempre foi a Colômbia, mas também mostrou estar em sintonia com o futebol atual. E os números mostram nosso equilíbrio”, disse o técnico argentino José Pekerman nesta quinta-feira, em entrevista concedida no palco da partida.

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Para Pekerman, que está invicto em jogos de Copa do Mundo, a Colômbia enfim está mostrando uma característica indispensável das equipes mais marcantes do futebol mundial. “Antes, não tínhamos a continuidade de rendimento que temos agora. Os grandes times só se destacam porque têm uma sequência, assim vão criando uma mentalidade ganhadora, produto do talento e também do trabalho constante. Estamos nesse caminho, e os jogadores desta seleção têm dado um exemplo de humildade. Espero que mantenham sempre essa postura.” O lateral Camilo Zuñiga, do Napoli, também esteve no Castelão e falou várias vezes em manter os pés no chão, apesar da campanha muito superior à do adversário de sexta (o Brasil venceu só dois jogos, e a Colômbia ganhou quatro). “Os colombianos gostam de jogar de forma alegre, e sempre entramos em campo com essa alegria, mas é preciso ter responsabilidade. Será uma grande decisão, e chegaremos com muita humildade”, disse o atleta, que repetiu esse termo em pelo menos quatro ocasiões.

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