Após sanções ao antigo proprietário Roman Abramovich e embargo do governo, time inglês está novamente liberado para contratar
O Chelsea está novamente liberado para negociar jogadores após a compra do clube pelo consórcio liderado pelo empresário Todd Boehly ser aprovada pela Premier League e pelo governo do Reino Unido. E de acordo com o jornal The Telegraph, o novo dono vai disponibilizar 200 milhões de euros (pouco mais de 1 bilhão de reais, na cotação atual) para reforçar o time na janela de transferências europeia.
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O time de Londres ficou impossibilitado de comprar, vender e renovar contratos de jogadores após as sanções do governo britânico ao ex-proprietário Roman Abramovich, magnata russo que teve os bens congelados no país por suas ligações com o presidente Vladimir Putin, que ordenou em fevereiro a invasão militar da Ucrânia. Abramovich teve que deixar o comando do Chelsea e depois vender o clube.
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Até o momento, o Chelsea não acertou com nenhum reforço para a próxima temporada e ainda viu dois jogadores importantes saírem em fim de contrato: os zagueiros Antonio Rüdiger, que está acertado com o Real Madrid, e Andreas Christensen, que deve ir para o Barcelona. O principal alvo para repor essas perdas é o do francês Jules Koundé, do Sevilla, mas o time espanhol pede 80 milhões de euros pelo jogador.
Segundo a publicação, parte dos 200 milhões de euros liberados deve vir da venda de outros jogadores. Entre os nomes que podem sair, estão o do marroquino Hakim Ziyech, do alemão Timo Werner e do norte-americano Christian Pulisic.