1/20(Movimentação no Mineirão antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte/VEJA)
2/20 Movimentação no Mineirão antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/20 Movimentação no Mineirão antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte<br><br> (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte<br><br> (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/20 Movimentação no Mineirão antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/20 Torcida antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/20 Torcida antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/20 Movimentação no Mineirão antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/20 Torcida antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/20 Movimentação no Mineirão antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/20 Movimentação no Mineirão antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/20 Torcedores antes da partida entre Brasil e Chile, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
Nada de invasão chilena, com ou sem ingresso: depois de temer uma repetição do que ocorreu em Fortaleza, contra o México, a torcida brasileira dominou os arredores do Mineirão, em Belo Horizonte, na manhã deste sábado, antes da partida que abre as oitavas de final da Copa do Mundo, às 13 horas (de Brasília). Se no duelo com os mexicanos o público visitante chegou num contingente grande o bastante para brigar com os donos da casa para ver quem fazia mais barulho, em Minas Gerais, onde a seleção costuma ser recebida com enorme empolgação, o Brasil vai jogar, de fato, em casa. Na chegada dos torcedores – com algumas provocações entre os rivais mas clima festivo, sem confusões -, as camisas amarelas eram muito mais numerosas do que as vermelhas. Em clima de euforia, os mineiros fizeram uma grande festa na chegada do ônibus da seleção. Calcula-se que cerca de 13.000 torcedores chilenos vieram com ingressos em mãos – e, ao contrário do que ocorreu no Rio, antes da partida contra a Espanha, serão só eles que estarão na torcida visitante, já que o fortíssimo esquema de segurança montado para o jogo impediu a aproximação de torcedores sem entradas.
Diante da entrada da imprensa, que foi o caminho encontrado pelos chilenos na invasão do Maracanã, a proteção era mais do que reforçada, com grades, cercas, viaturas e grupos de policiais do batalhão especial criado para a Copa. Fora do perímetro de segurança ao redor do estádio, cambistas tentavam lucrar alto com a grande expectativa para o jogo: alguns cobravam 1.000 dólares por um ingresso. Com cerca de 13.000 integrantes das forças de segurança mobilizadas na capital mineira neste sábado, a previsão é de que haja uma grande concentração de torcedores depois do jogo no bairro da Savassi, tradicional região boêmia da cidade. Na noite de sexta, chilenos e brasileiros conviveram em paz, tranquilizando quem temia uma repetição do quebra-quebra entre argentinos e mineiros na madrugada da partida entre a seleção de Lionel Messi e o Irã. Se a seleção fizer sua parte, despachar o Chile e seguir adiante na Copa, são esperadas cerca de 25.000 pessoas na região na tarde e noite deste sábado. O Brasil pode voltar a ser acolhido pelos fanáticos torcedores mineiros se a equope avançar até sua semifinal, que também acontecerá no Mineirão.
1/17 Neymar faz malabarismo com a bola durante treino da seleção brasileira no campo do SESC em Belo Horizonte (Antonio Milena/VEJA)
2/17 Treino da seleção brasileira em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/17 Neymar treina finalizações antes da partida de oitavas de final contra o Chile, no campo do SESC em Belo Horizonte (Antonio Milena/VEJA)
4/17 Treino da seleção brasileira em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/17 Treino da seleção brasileira em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/17 Treino da seleção brasileira em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/17 O golerio Victor durante treino da seleção brasileira no campo do SESC em Belo Horizonte (Daniel Kfouri/VEJA)
8/17 Jogadores durante treino em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/17 Treino da seleção brasileira em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/17 Treino da seleção brasileira no campo do SESC em Belo Horizonte (Daniel Kfouri/VEJA)
11/17 Neymar durante treino da seleção brasileira no campo do SESC em Belo Horizonte (Daniel Kfouri/VEJA)
12/17 Treino da seleção brasileira em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/17 Felipão orienta seus comandados durante treino da seleção brasileira no campo do SESC em Belo Horizonte (Antonio Milena/VEJA)
14/17 O técnico Luiz Felipe Scolari e o jogador Thiago Silva, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (27) (Ivan Pacheco/VEJA)
15/17 O jogador da Seleção Brasileira, Thiago Silva, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (27) (Ivan Pacheco/VEJA)
16/17 O técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Luiz Felipe Scolari, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (27) (Ivan Pacheco/VEJA)
17/17 O jogador da Seleção Brasileira, Thiago Silva, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (27) (Ivan Pacheco/VEJA)
1/8 O técnico da Seleção Chilena, Jorge Sampaoli, durante coletiva de imprensa, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
2/8 O jogador Eugênio Mena e o técnico da Seleção Chilena, Jorge Sampaoli, durante coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (27), no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
3/8 O técnico da Seleção Chilena, Jorge Sampaoli, durante coletiva de imprensa, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
4/8 O técnico da Seleção Chilena, Jorge Sampaoli, durante coletiva de imprensa, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
5/8 O jogador Eugênio Mena, do Chile, durante coletiva de imprensa no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
6/8 O jogador Eugênio Mena, do Chile, durante coletiva de imprensa no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
7/8 O técnico da Seleção Chilena, Jorge Sampaoli, durante coletiva de imprensa, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)
8/8 O jogador Eugênio Mena e o técnico da Seleção Chilena, Jorge Sampaoli, durante coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (27), no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA)