Brasil x Argentina: por que ver o clássico, agora centenário
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Brasil x Argentina: por que ver o clássico, agora centenário
Partida da manhã de sábado, em Pequim, terá rivais em momentos opostos, um duelo entre amigos, técnicos com muito a provar e a possível volta de um ídolo
Publicado por: Da Redação em 10/10/2014 às 15:37 - Atualizado em 06/10/2021 às 11:59
Veja.com
1/17 Último treino da seleção brasileira antes do Superclássico das Américas, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
2/17 Último treino da seleção brasileira antes do Superclássico das Américas, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
3/17 Último treino da seleção brasileira antes do Superclássico das Américas, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
4/17 Último treino da seleção brasileira antes do Superclássico das Américas, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
5/17 Último treino da seleção brasileira antes do Superclássico das Américas, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
6/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
7/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
8/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
9/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
10/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
11/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
12/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
13/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
14/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
15/17 Os preparativos da seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
16/17 Kaká e Robinho no segundo treino da seleção antes do Superclássico das Américas, em Pequim (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
17/17 Dunga comanda treino da seleção brasileira na China (Heuler Andrey/Mowa Press/Divulgação)
Brasil e Argentina disputam neste sábado, no Estádio Ninho de Pássaro, em Pequim, mais uma edição do Superclássico das Américas. Quem ouviu o técnico Dunga falar sobre o jogo nesta sexta-feira pode até pensar duas vezes em acordar no fim de semana para assistir à partida, marcada para as 9 horas (de Brasília) – ele reclamou do fato de o jogo acontecer na China, lamentou as condições irregulares do gramado e criticou o jet lag, o cansaço pela longa viagem e até a poluição da cidade. Apesar da notória chatice do treinador da seleção, o duelo na China terá uma série de atrativos. Além da presença de dois dos maiores craques da atualidade, Neymar e Messi, o jogo terá relevância histórica: há duas semanas, a maior rivalidade do futebol sul-americano completou cem anos. Ao contrário do que aconteceu nas duas últimas edições, vencidas pelo Brasil, este Superclássico terá todas as principais estrelas em ação (em 2011 e 2012, apenas atletas que atuavam nos dois países podiam ser convocados) e o título simbólico será decidido em jogo único. Os eternos rivais chegam para o jogo deste sábado em condições totalmente distintas depois da Copa do Mundo. Apontado como favorito ao hexa, o anfitrião Brasil amargou o maior vexame de sua história e agora, contra outro adversário de peso, tenta amenizar o trauma causado pela derrota para a Alemanha. Por outro lado, a Argentina desfruta de um ambiente de paz depois do segundo lugar no Mundial. Apesar da frustração por não ter conquistado o tricampeonato em solo inimigo, a equipe reconquistou a confiança e o carinho dos torcedores e voltou a ser encarada como uma seleção a ser temida.