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Alemanha e Argentina reeditam final na estreia de Martino

Amistoso em Düsseldorf marca reencontro das rivais que decidiram o Mundial

Publicado por: Da Redação em 03/09/2014 às 09:22 - Atualizado em 06/10/2021 às 12:59
Alemanha e Argentina reeditam final na estreia de Martino
Jogadores da Alemanha comemoram o gol que decidiu a final da Copa do Mundo, no Maracanã, no Rio

Um mês e meio depois da finalíssima da Copa do Mundo no Maracanã, Alemanha e Argentina voltam a se enfrentar, agora de forma amistosa, nesta quarta-feira, na Espirit Arena, em Düsseldorf, a partir das 15h45 (de Brasília). A reedição da final da Copa será a primeira partida de ambas as equipes desde a partida histórica no Rio de Janeiro. A Alemanha estreia sua camisa com quatro estrelas sobre o distintivo; os argentinos iniciam a era de Gerardo “Tata” Martino como treinador. Após comandar o Barcelona numa temporada sem grandes títulos, Martino deixou o clube catalão para substituir Alejandro Sabella, que deixou o cargo depois de ter conquistado o vice-campeonato mundial. Na primeira convocação, apesar da intenção de não querer mudar a lista de convocados de seu antecessor – como homenagem aos participantes da campanha, repetiu o mesmo grupo -, Martino foi obrigado a fazer algumas alterações.

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Desfalcado de seu principal jogador, Lionel Messi, por causa de uma lesão, o treinador deve escalar Di María como armador no meio, com uma linha de frente comandada por Higuaín e Agüero. Para ajudar a suprir a ausência do camisa 10, Tata inovou ao chamar, pela primeira vez, os meio-campistas Nicolás Gaitán (atualmente no Benfica) e Erick Lamela (que defende o Tottenham). Além de Messi, o titular da zaga Ezequiel Garay, o experiente meia Maxi Rodríguez e o atacante Rodrigo Palacio estão em processo de recuperação de lesões musculares e desfalcarão a equipe diante dos alemães. Os outros atletas que disputaram o Mundial estão à disposição. “Temos um trabalho em andamento e não vejo motivo para mudanças bruscas. Algum legado deve ter ficado daquela campanha, pois ficamos com o segundo lugar na Copa do Mundo, que perdemos com um gol na prorrogação”, comentou o novo técnico, tentando valorizar a medalha de prata.

Renovação – No lado dos atuais campeões mundiais, também há desfalques. Além de Lahm, Klose e Mertesacker, que se desligaram da seleção após a conquista do tetra, Joachim Löw tem de lidar com as ausências de Khedira e Schweinsteiger, cortados por lesões musculares. Em contrapartida, o plantel alemão terá o reforço do meia Marco Reüs, que ficou fora do Mundial após lesionar o tornozelo às vésperas do embarque, e do centroavante Mario Gomez, que tem na aposentadoria de Klose uma oportunidade para voltar a ser o homem-gol da equipe. Bastian Schweinsteiger, integrante do time desde a conquista do terceiro lugar em 2006, assumiu a responsabilidade de usar a tarja de capitão após a despedida do lateral Phillip Lahm, seu companheiro no Bayern de Munique. Por causa de mais uma lesão sofrida pelo meia, porém, a faixa será usada pelo goleiro Manuel Neuer, considerado o melhor do Mundial.

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Ao comentar as expectativas para a seleção alemã nos próximos anos, o técnico Joachim Löw não esconde o desejo de renovar gradualmente o plantel para tentar conquistar a Eurocopa de 2016, a ser disputada na França. Os alemães, aliás, começam a trajetória na Euro no próximo dia 7, em partida contra a Escócia, em Dortmund, e querem uma vitória no amistoso para que a equipe chegue com confiança e tranquilidade à estreia nas eliminatórias do torneio continental. Já os argentinos esperam vencer o amistoso, apesar da ausência de seu grande craque, para vingar o resultado da final do Mundial e, de quebra, ajudar Tata Martino a iniciar sua trajetória à frente da seleção com um resultado positivo. Em outubro, a Argentina de Martino e Messi enfrenta o Brasil de Dunga e Neymar no Superclássico das Américas, em Pequim.

(Com agência Gazeta Press)

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