Aos 40 anos, Luka Modric, maior campeão da história do Real Madrid, poderia ter encerrado uma carreira gloriosa ou ainda buscado uma fortuna no futebol árabe, mas preferiu seguir em alto nível e com uma camisa pesada. Em menos de seis meses com a camisa do Milan, o craque croata vem comprovado o status de lenda do esporte.
No último domingo, 28, o Milan venceu o Verona por 3 a 0 em San Siro, com brilho de Modrić e Nkunku, em jogo válido pela 17ª rodada do Campeonato Italiano. Com o triunfo, o Rossonero chegou a 35 pontos, um a menos que a líder e rival, Inter de Milão, que soma 36.
Modric tem estatísticas relativamente modestas (um gol e duas assistências em 19 jogos) pelo Milan na temporada, mas chama atenção por sua forma física em dia e a visão de jogo que sempre o caracterizou.
Luca Toni, ex-atacante que passou por clubes como Fiorentina, Bayern, Roma e Juventus, exaltou a chegada do craque. “Modric é a melhor contratação de 2025, porque acrescenta qualidade. Com estes garotos, Modric joga com um cigarro na boca. Poderia ter ido para os Emirados Árabes Unidos ganhar uma fortuna, mas decidiu desafiar-se. É a mesma coisa que aconteceu com De Bruyne, embora com um impacto diferente”, comentou Toni, no podcast Cose Scomode, da Aura Sport, citando também o meia belga, do Napoli.
Modric, que vinha sendo reserva do Real Madrid, é titular absoluto do Milan e já soma 1.443 minutos jogados pelo Milan (uma média de 75 minutos por partida, somando jogos da Série A, Copa Itália e Supercopa da Itália)





