Valcke avisa: ‘Nós podemos mudar tudo até 1º de agosto’
Cartola da Fifa volta a alertar sobre prazo inegociável na entrega dos estádios da Copa. Quem não provar que estará pronto a tempo corre risco de exclusão
1/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
2/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
3/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
4/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
5/30 Últimos preparativos no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para a abertura da Copa das Confederações, no sábado, entre Brasil e Japão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
6/30 O jogador Neymar do Santos depois do fim da partida entre Santos SP e Flamengo RJ pela primeira partida do Campeonato Brasileiro 2013 em Brasília (Evaristo SA/ AFP/VEJA)
7/30 Jogadores do Brasiliense comemoram título após a vitória por 3 a 0 sobre o Brasílio, no jogo inaugural do novo Estádio Mané Garrincha (Francisco Stuckert/Futura Press/VEJA)
8/30 Romarinho comemora o gol do Brasiliense na final do Campeonato Candango 2013, no Estádio Mané Garrincha (Adalberto Marques/AGIF/Folhapress/VEJA)
9/30 Elza Soares canta o hino nacional antes da partida entre Brasiliense e Brasília válida pela final do Campeonato Candango 2013 no Estádio Mané Garrincha (DF), neste sábado (18) (Francisco Stuckert/Futura Press/VEJA)
10/30 A presidente Dilma Rousseff dá o ponta-pé simbólico na inauguração do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, ao lado do governador Agnelo Queiróz (Francisco Stuckert/Futura Press/Estadão Conteúdo/VEJA)
11/30 Vistoria dos membros do COL e Fifa no Estádio Nacional de Brasília. Jérôme Valcke (Fifa), Ronaldo, Bebeto, o ministro Aldo Rebelo e o governador Agnelo Queiroz visitaram o estádio hoje (Adalberto Marques/AGIF/Folhapress/VEJA)
12/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
13/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
14/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
15/30 Obras do estádio Mané Garrincha em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
16/30 Estádio Mané Garincha em abril de 2013 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
17/30 Finalizado o plantio do gramado do Estádio Nacional de Brasília, em maio de 2013 (Divulgação/VEJA)
18/30 Estádio Mané Garincha em abril de 2013 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
19/30 O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em janeiro de 2013 (Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
20/30 O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em janeiro de 2013 (Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
21/30 O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em janeiro de 2013 (Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
22/30 Obras do Estádio Nacional de Brasília no fim de outubro de 2012 (Ademir Rodrigues/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
23/30 Obras do Estádio Nacional de Brasília no fim de outubro de 2012 (Ademir Rodrigues/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
24/30 Obras do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá partidas da Copa 2014 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
25/30 Obras do Estádio Nacional de Brasília no fim de outubro de 2012 (Ademir Rodrigues/Ministério do Esporte/Divulgação/VEJA)
26/30 Secretário-geral da FIFA Jerome Valcke durante visita para inspecionar a construção de estádios para Copa do Mundo do Brasil em 2014, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
27/30 Estádio Mané Garrincha em Brasília, setembro de 2012 (Ademir Rodrigues/ME/Portal da Copa/VEJA)
28/30 Obras do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá partidas da Copa 2014 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
29/30 <br><br> Obras do estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá partidas da Copa 2014<br><br> (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
30/30 O projeto original do Estádio Nacional de Brasília (Divulgação/VEJA)
“Nós já dissemos que não é possível aceitar atrasos. É preciso muito tempo para preparar e testar tudo para a Copa. É um evento de uma dimensão diferente da Copa das Confederações”, ressaltou Valcke
A Fifa não se cansa de repetir: depois da tolerância com os atrasos nas obras para a Copa das Confederações, os prazos estabelecidos para o Mundial de 2014 são inegociáveis. O recado voltou a ser dado na manhã desta terça-feira, durante a visita do secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, ao Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Questionado sobre o ritmo das obras do Itaquerão, em São Paulo, o francês reiterou que a entidade não irá aceitar nenhum atraso para a Copa do Mundo. O torneio só acontece em junho de 2014, mas todos os estádios deverão estar entregues até dezembro deste ano. Valcke, que já havia criticado duramente o andamento dos preparativos para o Mundial, vinha adotando tom mais ameno em suas últimas declarações. Desta vez, no entanto, ele reforçou a cobrança, deixando claro que o risco de exclusão das arenas que não ficarem prontas até o fim do ano é real.
Sobre o Itaquerão, palco da abertura do torneio, o secretário-geral teve palavras duras. Ele prometeu visitar São Paulo para discutir a situação do estádio em breve. “Eles vão ter de acelerar. Isso não é uma ameaça, mas nós podemos mudar tudo até 1º de agosto, quando deve começar a venda dos ingressos. Portanto, ainda temos uma possibilidade de mudar o que for necessário. Os estádios têm de ser entregues a tempo”, reforçou ele. “Nós já dissemos que não é possível aceitar atrasos. É preciso muito tempo para preparar e testar tudo para a Copa. É um evento de uma dimensão diferente da Copa das Confederações”, afirmou o segundo principal dirigente da Fifa. Em relação a Brasília, palco da abertura da Copa das Confederações, dentro de apenas um mês, em 15 de junho, Valcke se disse satisfeito (no início do mês, ele se dizia preocupado com o local). O secretário-geral afirmou que a arena da capital federal está na “primeira lista” de seus palcos favoritos do Mundial.
“É um estádio magnífico”, elogiou, depois de passear pelo campo ao lado dos ex-craques Ronaldo e Bebeto, do governador Agnelo Queiroz e do ministro do Esporte, Aldo Rebelo. “Como torcedor, já posso imaginar ver jogos magníficos aqui. Tenho certeza que o público ficará espantado e deslumbrado com esta arena.” Com 97% das obras concluídas – faltam alguns retoques, principalmente na limpeza, pintura e na parte elétrica -, a arena de Brasília – a mais cara entre todas as construídas ou reformadas para a Copa do Mundo – será inaugurada no próximo sábado, durante a final do Campeonato Brasiliense. No próximo dia 26, o estádio receberá uma das partidas de abertura do Brasileirão, com um aguardado encontro entre Santos e Flamengo. A obra foi alvo de muitos questionamentos, principalmente em função do custo muito elevado e da perspectiva de pouco uso depois da Copa, já que o futebol do Distrito Federal costuma ter média de público muito baixa.
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1/6 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
2/6 <p></p> (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
3/6 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
4/6 <p></p> (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA/VEJA)
5/6 <p></p> (Portal da Copa/ME/Divulgação/VEJA/VEJA)