1/10 Roy Hogdson comanda o treino da seleção inglesa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/10 O capitão Steven Gerrard durante treino da seleção inglesa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/10 Steven Gerrard, Wayne Rooney e o técnico Roy Hogdson durante treino da seleção inglesa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/10 Wayne Rooney durante treino da seleção inglesa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/10 O zagueiro inglês Gary Cahill durante treino da seleção inglesa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/10 Treino da seleção inglesa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/10 Treino da seleção inglesa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/10 O técnico da seleção inglesa Roy Hogdson durante coletiva de imprensa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/10 O capitão da seleção inglesa Steven Gerrard durante coletiva de imprensa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/10 O técnico da seleção inglesa Roy Hogdson e o capitão Steven Gerrard durante coletiva de imprensa na véspera da partida contra a Uruguai no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
“Se você joga com a intensidade que nós e os uruguaios jogam, essas condições climáticas são positivas, isso é certo”, disse Hodgson
Era o Itaquerão, mas poderia ser Wembley ou Stamford Bridge – a não ser pelo puxadinho das arquibancadas provisórias do estádio paulista, é claro. Quando a seleção da Inglaterra subiu ao gramado do palco de seu segundo jogo na Copa do Mundo, na tarde desta quarta-feira, em São Paulo, encontrou condições climáticas bem londrinas: céu encoberto, friozinho de 17 graus e garoa bem fina. O técnico Roy Hodgson gostou. “Não vou reclamar, obviamente”, reconheceu ele na véspera do duelo decisivo contra o Uruguai, às 16 horas (de Brasília) de quinta. Depois de sofrer com o calor sufocante de Manaus na estreia (derrota para a Itália, 2 a 1 ), o English Team sente-se bem mais confortável no clima desta quarta. “Temperatura baixa e chuva podem, em teoria, ser fatores favoráveis aos europeus. Mas é bom lembrar que a maioria dos jogadores da seleção uruguaia também joga na Europa, então eles também deverão se beneficiar”, lembrou o treinador. De qualquer forma, Hodgson acha que o espetáculo sai ganhando, já que a partida deverá ser disputada num ritmo ainda mais intenso e eletrizante do que o clássico na capital amazonense.
Leia também:
Uruguai está contra a parede – e promete escapar de novo
Europeus driblam calor, mas criticam os ‘absurdos’ da Fifa
Inglaterra segue viva, diz Hodgson; Prandelli vê Itália forte
Os personagens da espetacular primeira rodada da Copa
Por que ainda crer na seleção (e do que desconfiar nela…)
“Se você joga com a intensidade que nós e os uruguaios jogamos, essas condições climáticas são positivas, isso é certo”, avaliou o inglês. Hodgson só fez questão de evitar qualquer crítica ao calor das demais sedes do Mundial – desde o famigerado episódio do atrito diplomático com as autoridades amazonenses, ele é extremamente cauteloso na hora de falar sobre o assunto. “É preciso jogar em qualquer clima que a gente encontrar. Nos preparamos bem e aceitaremos qualquer tipo de temperatura e umidade.” O cenário mais confortável para seus jogadores deixou Hodgson ainda mais confiante sobre a realização de uma grande partida na quinta. Como as duas seleções precisam vencer (o Uruguai também perdeu na estreia), a previsão é de um jogaço, com ambas as equipes pensando só na vitória. “Eu não cometi o erro de avaliar o Uruguai pelo último resultado deles. O futebol às vezes oferece resultados inesperados, mas eles têm uma excelente equipe e um ataque com incrível poder de fogo, com Suárez, Cavani e Forlán”, elogiou o inglês, já preparado para a escalação do atleta do Liverpool entre os titulares (horas antes, o técnico Óscar Tabárez fez mistério , dizendo que só divulgará a formação uruguaia no dia do jogo). “Será uma partida fantástica.”
1/37 O italiano Balotelli marca de cabeça o segundo gol da Itália contra a Inglaterra, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/37 O italiano Balotelli marca de cabeça o segundo gol da Itália contra a Inglaterra, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/37 O italiano Balotelli marca de cabeça o segundo gol da Itália contra a Inglaterra, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/37 O goleiro inglês Joe Hart pula para pegar a cobrança de falta do italiano Pirlo, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/37 Torcedores italianos seguram a imagem de Mario Balotelli durante o jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/37 O inglês Jordan Henderson chuta contra o gol da Itália (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/37 Torcedor da Itália durante o jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/37 Mario Balotelli comemora o segundo gol da Itália contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/37 Mario Balotelli comemora o segundo gol da Itália contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/37 Jogadores da Itália comemoram o segundo gol da Itália contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/37 Jogadores da Itália comemora gol contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/37 Torcedores da Itália durante o jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/37 O inglês Cahill disputa a bola com Ciro Immobile, da Itália, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/37 Torcedores da Itália durante o jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/37 O goleiro inglês Joe Hart pula para salvar a bola durante lance no jogo contra a Itália na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/37 Jogadores da Itália comemoram o segundo gol da Itália contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/37 Mario Balotelli comemora o segundo gol da Itália contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/37 Antonio Candreva, da Itália, cruza a bola para Balotelli no jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/37 Steven Gerrard, da Inglaterra, durante o jogo contra a Itália na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/37 Jogadores comemoram o gol marcado por Mario Balotelli contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/37 Daniel Sturridge, da Inglaterra, é marcado pelo italiano Gabriel Paletta (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/37 Os italianos Gabriel Paletta e Barzagli dão um carrinho em Sturridge, da Inglaterra, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/37 O italiano Mario Balotelli durante o jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
24/37 Lance entre o inlgês Gary Cahill e Thiago Motta, da Itália, na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/37 Lance de escanteio no jogo entre Inglaterra e Itália na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
26/37 Jogadores da Inglaterra comemoram o gol marcado por Sturridge na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
27/37 Jogadores da Inglaterra comemoram o gol marcado por Sturridge na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
28/37 O inglês Wayne Rooney comemora gol da Inglaterra contra a Itália na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
29/37 Jogadores da Itália comemora gol contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
30/37 O jogador italiano Barzagli comemora gol contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
31/37 O italiano Mario Balotelli domina a bola no jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
32/37 O inglês Gerrard disputa a bola com Antonio Candreva, da Itália, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
33/37 Jordan Henderson, da Inglaterra, domina a bola no peito no jogo contra a Itália na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
34/37 O inglês Daniel Sturridge em lance na área da Itália, na Arena Amazônia em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
35/37 Lance de escanteio no jogo entre Inglaterra e Itália na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
36/37 O italiano Matteo Darmian disputa a bola com o inglês Rooney no jogo na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
37/37 O italiano Pirlo durante o jogo contra a Inglaterra na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
1/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus<br><br> (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus<br><br> (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/12 Jogadores sofreram com desidratação e câimbras na partida em que a Itália venceu a Inglaterra por 2 a 1, na noite deste sábado (14), na Arena Amazônia, em Manaus<br><br> (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
Continua após a publicidade