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Sob as traves, as muralhas da competição

Apesar de ter reunido apenas oito seleções, a Copa das Confederações deste ano trouxe ao Brasil alguns dos melhores goleiros do planeta – incluindo os dois últimos arqueiros campeões do mundo. Tanto Iker Casillas, o capitão da Espanha, como Gianluigi Buffon, o paredão da Itália, já tiveram o privilégio de levantar uma taça da Copa […]

Câmera VEJA

Apesar de ter reunido apenas oito seleções, a Copa das Confederações deste ano trouxe ao Brasil alguns dos melhores goleiros do planeta – incluindo os dois últimos arqueiros campeões do mundo. Tanto Iker Casillas, o capitão da Espanha, como Gianluigi Buffon, o paredão da Itália, já tiveram o privilégio de levantar uma taça da Copa do Mundo. Eles estão entre as grandes referências da posição nos últimos anos. Casillas, que chegou ao Brasil com a titularidade ameaçada, confirmou sua posição no time, comandou a campanha espanhola e foi eleito o melhor homem em campo na semifinal contra a Itália. Apesar de não ter chegado à final, o italiano Buffon também fechou sua participação de forma destacada, defendendo nada menos que três pênaltis na disputa de terceiro lugar contra o Uruguai, em Salvador. Quem fez a festa no domingo, porém, foi Júlio César – que não precisou trabalhar muito na final contra a Espanha, é verdade, mas foi decisivo para levar o time à decisão, defendendo um pênalti batido por Forlán na semi. E houve espaço até para um herói improvável: o taitiano Roche, que sofreu dez gols da Espanha no Maracanã mas ainda assim saiu ovacionado do gramado.

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