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Relações-públicas

Precisamente ao meio-dia, o técnico Luiz Felipe Scolari desceu ao lobby do hotel onde está hospedada a seleção brasileira. Munido de uma cuia de chimarrão e uma garrafa térmica, Felipão sentou-se no canto de um sofá, em meio a uma multidão de jornalistas. O objetivo? Papear com os repórteres que estavam aguardando a entrevista coletiva […]

Precisamente ao meio-dia, o técnico Luiz Felipe Scolari desceu ao lobby do hotel onde está hospedada a seleção brasileira. Munido de uma cuia de chimarrão e uma garrafa térmica, Felipão sentou-se no canto de um sofá, em meio a uma multidão de jornalistas. O objetivo? Papear com os repórteres que estavam aguardando a entrevista coletiva de Júlio César e Bernard. Foi curioso, pois Scolari não é grande fã dos questionamentos da imprensa. Mas o treinador sabe que seu jeito turrão e as respostas carregadas em ironia podem ser mal recebidas. Na conversa sem câmeras, blocos de anotação ou gravador, Felipão falou sobre assuntos distantes do dia a dia da seleção, como o valor de algumas negociações que estão acontecendo no mercado europeu e a ausência de alguns jornalistas na cobertura.

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(Alexandre Salvador, de Belo Horizonte)

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