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Phelps e Bolt puxam fila de astros presentes nos Jogos de Londres

Javier Muñoz Madri, 25 jul (EFE).- O nadador americano Michael Phelps e o velocista jamaicano Usain Bolt voltam a aparecer com os dois maiores protagonistas de uma edição de Jogos Olímpicos, desta vez em Londres, que promete um desfile de grandes estrelas do esporte. Os ídolos do tênis Roger Federer e Novak Djokovic, a musa […]

Javier Muñoz

Madri, 25 jul (EFE).- O nadador americano Michael Phelps e o velocista jamaicano Usain Bolt voltam a aparecer com os dois maiores protagonistas de uma edição de Jogos Olímpicos, desta vez em Londres, que promete um desfile de grandes estrelas do esporte.

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Os ídolos do tênis Roger Federer e Novak Djokovic, a musa russa Yelena Isinbayeva, os consagrados atletas da NBA LeBron James, Kobe Bryant e Pau Gasol, além dos craques do futebol Neymar, Ryan Giggs e Juan Mata, são apenas alguns exemplos de astros do esporte presentes na capital britânica.

Phelps soma 16 medalhas olímpicas e está a apenas duas da maior medalhista da história, a ginasta russa Larissa Latynina, que conquistou 18 entre 1956 e 1964. Em Londres, o americano competirá em sete provas, sendo quatro individuais (100 e 200 metros borboleta, 200 e 400 metros medley) e três de revezamentos.

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Usain Bolt, que assombrou o mundo em Pequim, busca repetir o feito com três medalhas de ouro e três recordes mundiais, nos 100 e 200 metros rasos, além do revezamento 4x100m.

A vida de Bolt, contudo, não deve ser fácil, já que ele precisará superar rivais de alto nível, entre eles os americanos Tyson Gay e Justin Gatlin, além de seus compatriotas seus compatriotas Asafa Powell e, sobretudo, Johan Blake, que o derrotou há poucas semanas duas vezes, nos 100 e 200 metros, em provas na Jamaica.

Quem também busca repetir seu título olímpico é a russa Yelena Isinbayeva, que pode sair de Londres tricampeã. Entre suas rivais, destaca-se a brasileira Fabiana Murer.

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Outro esperado duelo, que foi adiado em 2008 é entre o chinês Liu Xiang e o cubano Dayron Robles, nos 110 metros com barreiras. Em Pequim, Xiang desistiu da prova, contundido. Neste ano, o chinês igualou o recorde mundial (12s87, embora com vento), enquanto o caribenho praticamente não correu.

No tênis, o All England Tennis Club, o mesmo complexo que recebe o torneio de Wimbledon verá os grandes nomes atuais do esporte. Com a desistência do espanhol Rafael Nadal, atual campeão, Roger Federer e Novak Djokovic podem lutar por inédito título, enquanto o britânico Andy Murray corre por fora para fazer história em casa.

No feminino, a briga também promete ser intensa, com Maria Sharapova, porta-bandeira da russa, como favorita para garantir mais um ouro para seu país – em 2008, a Rússia ficou com ouro, prata e bronze. A bielorussa Victoria Azarenka, a polonesa Agnieszka Radwanska e a americana Serena Williams são suas principais rivais.

Nos esportes coletivos, a maior expectativa é por mais um ‘Dream Team’ dos Estados Unidos no basquete, que tem LeBron James, Kobe Bryant ou Kevin Durant. O principal adversário é a Espanha, dos irmãos Gasol e Serge Ibaka. Nas outras seleções, contudo, não faltam grandes jogadores como Manu Ginóbili, Tony Parker, Luol Deng e o brasileiro Nenê.

No futebol, o equilíbrio é maior, apesar do favoritismo compartilhado pelo Brasil de Neymar, a Espanha dos campeões da Eurocopa, Javi Martínez, Jordi Alba e Juan Mata e do Uruguai de Luis Suárez e Edinson Cavani. Os britânicos apostaram no veterano Ryan Giggs, de 38 anos para conquistar o ouro olímpico.

O Brasil ainda terá nomes de ponta em Londres, para tentar se afirmar como uma das grandes potências do esporte, na última edição dos Jogos antes da realização do evento no Rio de Janeiro, em 2016.

Entre os que carregam grandes esperanças de medalha estão César Cielo, ouro em Pequim nos 50 metros rasos – bronze nos 100 metros, o ginasta Diego Hypolito. Além disso, o país tenta defender sua tradição em esportes como judô, vela, vôlei e vôlei de praia. EFE

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