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Esporte

Paulinho, o versátil: caça-fantasmas no Mineirão

Quando a seleção brasileira iniciou seu ciclo para a Copa do Mundo de 2014, após a eliminação no Mundial da África do Sul, o jovem meio-campista Paulinho, recém contratado pelo Corinthians junto ao Bragantino, esquentava o banco de reservas dos intocáveis Elias e Jucilei, lembrados por Mano Menezes para a equipe canarinho logo em suas […]

Publicado por: Da Redação em 27/06/2013 às 04:42 - Atualizado em 07/10/2021 às 09:51
Paulinho, o versátil: caça-fantasmas no Mineirão
Copa das Confederações

O cara do dia

Quando a seleção brasileira iniciou seu ciclo para a Copa do Mundo de 2014, após a eliminação no Mundial da África do Sul, o jovem meio-campista Paulinho, recém contratado pelo Corinthians junto ao Bragantino, esquentava o banco de reservas dos intocáveis Elias e Jucilei, lembrados por Mano Menezes para a equipe canarinho logo em suas primeiras convocações. Pois três anos depois, enquanto apenas os mais fanáticos têm notícia do paradeiro dos antigos convocados, Paulinho está na boca do povo – e, salvo uma hecatombe nuclear, com os dois pés na Copa do Mundo. Pilastra do Corinthians campeão da Libertadores e Mundial, cobiçado pelos grandes clubes da Europa (o Tottenham acertou e agora só falta assinar), este paulistano de 24 anos consolidou nesta Copa das Confederações sua condição de titular absoluto do meio-campo da seleção brasileira. E não apenas pela eficácia no combate e no passe na metade defensiva. Versátil, se transforma em um verdadeiro ponta-de-lança quando tem a cobertura de um segundo volante. E ainda faz gols. Salvadores. Ele, que já gravara seu nome na história do Corinthians ao marcar o tento da vitória nas quartas-de-final contra o Vasco da Gama na inédita conquista da Libertadores de 2012 – de cabeça, depois de um escanteio, aos 42 do segundo tempo – tratou de usar o mesmo expediente, praticamente no mesmo e decisivo momento da partida, para dar a vitória ao Brasil na duríssima semifinal desta quarta-feira contra a Celeste Olímpica. E quando um sujeito despacha para Montevidéu o fantasma uruguaio… Ele só pode ser o cara do dia.

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(Celso de Campos Jr.)

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