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Patito conta com ajuda do pai para liberação na justiça argentina

O imbróglio jurídico que envolve Independiente e AFA (Associação de Futebol da Argentina) tem impedido o Santos de registrar o meia Patrício ‘Patito’ Rodríguez na CBF e colocá-lo para jogar no Campeonato Brasileiro. Irritado com a situação, o pai do atleta viajou para a Argentina, onde tentará na justiça comum do país, através de uma […]

O imbróglio jurídico que envolve Independiente e AFA (Associação de Futebol da Argentina) tem impedido o Santos de registrar o meia Patrício ‘Patito’ Rodríguez na CBF e colocá-lo para jogar no Campeonato Brasileiro. Irritado com a situação, o pai do atleta viajou para a Argentina, onde tentará na justiça comum do país, através de uma procuração dada pelo seu filho, conseguir a liberação de ‘Patito’ para defender o Peixe.

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Na ação que será movida pelo pai do meia-atacante, a argumentação para conseguir a liberação de sua documentação, que deveria ter sido enviada à CBF pela AFA e está presa na entidade argentina, é que o jogador não pode ser impedido de exercer a sua profissão.

A demora para a emissão dos documentos referentes à transferência teve origem numa dívida do Independiente com a AFA. Por essa razão, a entidade tem direito a receber qualquer quantia que seja depositada na conta do clube portenho.

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Sem a possibilidade de confirmar a inscrição de ‘Patito’ Rodríguez, o Peixe recorreu à Fifa na última segunda-feira, visando obter a liberação do atleta para o seu registro na CBF.

Santos adia pagamento – Em virtude dos problemas burocráticos enfrentados, o pagamento ao Independiente não foi efetuado pelos santistas. Até porque, a equipe argentina apresentou uma conta não-oficial para o recebimento do dinheiro. O Independiente, com o temor de ver a quantia pela qual vendeu ‘Patito’ Rodríguez ser confiscada pela AFA, solicitou que o depósito fosse realizado em uma conta diferente daquela que foi registrada na AFA.

O argentino chegou a Vila Belmiro por intermédio de um grupo de investidores, que acertou a compra de 50% dos seus direitos econômicos por US$ 3,4 milhões (aproximadamente R$ 6,8 milhões). Avalista da transação, o time alvinegro irá receber esse percentual de ‘Patito’, quando a segunda parcela referente à negociação for quitada. Pelo acordo com o investidor, o Santos tem direito a receber 15% de uma futura venda.

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