Com a opinião de quem assistiu à maior parte da vitória do Brasil sobre Honduras do banco de reservas, o meia Lucas considerou prejudicial para a sua equipe atuar com um jogador a mais desde os 33 minutos do primeiro tempo. Para o atleta do São Paulo, seus companheiros se acomodaram depois que Wilmer Crisanto […]
Com a opinião de quem assistiu à maior parte da vitória do Brasil sobre Honduras do banco de reservas, o meia Lucas considerou prejudicial para a sua equipe atuar com um jogador a mais desde os 33 minutos do primeiro tempo. Para o atleta do São Paulo, seus companheiros se acomodaram depois que Wilmer Crisanto recebeu o cartão vermelho.
‘Quando alguém acaba expulso, é normal o time tirar o pé e dar uma relaxada porque acha que não precisa correr tanto por estar com um jogador a mais. Aí, em uma fatalidade, a gente cedeu mais um gol para eles. Isso complicou’, comentou Lucas, em entrevista à ‘TV Record’.
O meia entrou em campo, no lugar de Hulk, quando o Brasil já tinha virado o jogo para 3 a 2. ‘Depois, a gente entendeu que precisava correr e trabalhar bem a bola. Conseguimos fazer isso’, disse.De qualquer forma, Lucas não creditou as dificuldades somente à postura do Brasil e foi mais um a ressaltar a qualidade do time hondurenho. ‘Eles falavam bastante em campo, mas isso é normal. Também tinham qualidade, marcando e saindo para o jogo, diferentemente de outros times que só ficam atrás. Honduras, além de força física, conta com um estilo de jogo bem parecido com o nosso. O importante é que a gente soube se comportar para chegar à vitória’, concluiu.
Crisanto não foi o único jogador expulso do elogiado time de Honduras. No final da partida, Espinoza também recebeu o cartão vermelho depois de uma falta no meia Oscar.