O início de Copa de Messi: está ruim, mas está ótimo
Ele tem se movimentado pouco, passando boa parte do tempo caminhando pela intermediária à espera da bola. Tem encontrado dificuldade para driblar, com aproveitamento de apenas 50% nesses lances. Em dois jogos, não deu nenhuma assistência e distribuiu apenas sete passes para tentativas de gol da Argentina. E nessas duas partidas, acertou apenas dois chutes […]
1/29 Lionel Messi comemora gol da Argentina marcado nos acréscimos do segundo tempo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/29 Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/29 Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/29 Lionel Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/29 Detalhe da chuteira de Messi no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/29 Messi dribla o jogador do Irã durante o jogo no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/29 Messi chuta contra o gol do Irã e marca o único gol da Argentina na partida (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/29 Messi sofre falta no jogo contra o Irã no Mineirnão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/29 Lionel Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/29 Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/29 Lionel Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/29 Messi comemora o único gol da Argentina contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/29 Messi chuta contra o gol do Irã e marca o único gol da Argentina na partida (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/29 O argentino Lionel Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/29 O argentino Lionel Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/29 Lionel Messi comemora gol da Argentina marcado nos acréscimos do segundo tempo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/29 O argentino Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/29 O argentino Messi discute com o árbitro após lance no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/29 Messi cobra falta para a Argentina no jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/29 Messi, da Argentina, é marcado pelo jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/29 O argentino Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/29 Messi é marcado pelo jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/29 Lionel Messi comemora gol da Argentina marcado nos acréscimos do segundo tempo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
24/29 Messi corre para alcançar a bola no jogo contra Gana no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/29 Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
26/29 Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
27/29 Messi durante o jogo contra o Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
28/29 Messi é marcado pelo jogador do Irã no Mineirão, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
29/29 Lionel Messi comemora gol da Argentina marcado nos acréscimos do segundo tempo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
Ele tem se movimentado pouco, passando boa parte do tempo caminhando pela intermediária à espera da bola. Tem encontrado dificuldade para driblar, com aproveitamento de apenas 50% nesses lances. Em dois jogos, não deu nenhuma assistência e distribuiu apenas sete passes para tentativas de gol da Argentina. E nessas duas partidas, acertou apenas dois chutes a gol, os dois que garantiram os seis pontos e a classificação antecipada às oitavas de final. Afinal, Lionel Messi está fazendo uma Copa do Mundo boa ou ruim? Nas estatísticas e na postura em campo, é difícil argumentar que o supercraque esteja correspondendo às expectativas. Na prática, porém, é bastante simples: não fosse por seus dois belíssimos gols, contra a Bósnia e o Irã, ambos na hora exata, a Argentina poderia estar aguardando a rodada final da fase de grupos (joga na quarta, contra a Nigéria) de calculadora na mão, tentando descobrir qual combinação de resultados a levaria à etapa eliminatória. Neste sábado, depois do duríssimo jogo contra os iranianos, no Mineirão, Messi reconheceu que ainda é preciso melhorar – não só ele, claro, mas a equipe toda, que se safou de um empate sem gols apenas no último minuto de jogo. “Somos os primeiros a concluir que não estamos conseguindo o que buscamos. Sabemos que precisamos continuar melhorando, mas o importante é que temos nível para evoluir”, avaliou o camisa 10. Messi atribuiu a atuação abaixo do esperado à postura defensiva dos iranianos: “Foi uma partida bastante fechada, eles não davam espaço, e ainda sofremos com o calor”. Sobre o gol, disse que ficou cheio de felicidade – à sua maneira contida, claro -, “por ter sido no último minuto, pela vibração da torcida… Foi um momento muito bonito”. Em sua entrevista depois do jogo, o técnico Alejandro Sabella até tentou dividir os méritos pela vitória, destacando a participação de outros atletas no duelo. No fim, contudo, ele acabou admitindo o tamanho do impacto do craque sobre os resultados obtidos pelo seu selecionado. “O triunfo é de todos. Mas sim, contamos sempre com a genialidade de Messi, é claro. E ainda bem que ele é argentino.”