Publicidade
Publicidade

Judô brasileiro quer fazer história nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro

Londres, 3 ago (EFE).- Depois de conseguir a melhor atuação em sua história olímpica, com três medalhas nos Jogos Olímpicos, uma de ouro e duas de bronze, o judô brasileiro agora quer se preparar para superar a marca nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. O Brasil, com o primeiro lugar de Sarah […]

Londres, 3 ago (EFE).- Depois de conseguir a melhor atuação em sua história olímpica, com três medalhas nos Jogos Olímpicos, uma de ouro e duas de bronze, o judô brasileiro agora quer se preparar para superar a marca nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

Publicidade

O Brasil, com o primeiro lugar de Sarah Menezes nos 48 quilos, e os terceiros lugares de Felipe Kitadai, nos 66kg, e Mayra Aguiar, nos 78kg, e Rafael Silva nos 100kg, ficou em quinto no quadro de medalhas do esporte, ficando atrás de Cuba entre os países americanos, que conseguiu um ouro e duas pratas.

‘Talvez não tenha ocorrido como esperávamos, mas o judô do Brasil é ótimo. Sofremos muito para chegar até aqui e não devemos ficar tristes porque todos somos campeões. Em 2016 vamos com tudo’, disse Mayra após conseguir seu bronze.

Publicidade

O primeiro dia de competição, com dois pódios para os brasileiros, aumentou as esperanças da delegação, que viajou para Londres com vários campeões mundiais, líderes de ranking e medalhistas olímpicos.

O surpreendente Felipe Kitadai, que fez 23 anos no primeiro dia de finais, deu a primeira ao país quando subiu no pódio em sua categoria.

Na mesma data, a jovem Sarah Menezes, de 22 anos, conquistou a primeira e única medalha de ouro brasileira nos Jogos até agora.

Publicidade

Mas a partir desse momento, o Brasil começou a colecionar decepções, com nomes conhecidos como Leandro Cunha, Erika Miranda, Leandro Guilheiro, Thiago Camilo e Luciano Correa.

No último dia, Rafael Silva conseguiu mais um bronze nos 100kg durante a última rodada, que criou esperanças na equipe brasileira, confirmando seu salto de qualidade para um desempenho ainda melhor nos Jogos do Rio, em 2016.

Com uma equipe jovem e novos valores que estão acostumados a vencer nas categorias inferiores, o Brasil quer bater seu recorde de medalhas nos próximos jogos, e lutar de igual para igual com potências como Japão, França, Rússia e Coreia do Sul. EFE

Continua após a publicidade

Publicidade