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Iziane deixa hotel da seleção se dizendo arrependida

Por AE Lille – Dispensada da seleção brasileira feminina de basquete que vai disputar os Jogos de Londres, Iziane deixou o hotel da equipe na manhã deste sábado. Com cara de desânimo e acompanhada do namorado norte-americano que teria sido o pivô do corte, ela disse estar arrependida. “Eu me arrependo de muitas coisas. Principalmente […]

Por AE

Lille – Dispensada da seleção brasileira feminina de basquete que vai disputar os Jogos de Londres, Iziane deixou o hotel da equipe na manhã deste sábado. Com cara de desânimo e acompanhada do namorado norte-americano que teria sido o pivô do corte, ela disse estar arrependida.

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“Eu me arrependo de muitas coisas. Principalmente de ter acontecido isso e ficar fora dos Jogos Olímpicos”, disse Iziane, à ESPN Brasil, antes de entrar no carro que a levaria até o aeroporto no qual pegou um voo para Atlanta, nos Estados Unidos.

De acordo com a ala, o motivo do corte foi ela ter levado o namorado repetidas vezes para o quarto da concentração em Lille, na França onde o Brasil joga torneio amistoso – a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) não confirma nem desmente a razão. Agora ela acha que tudo que fez pela seleção foi em vão.

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“Além da tristeza, acho que fica um sentimento de que foi tudo em vão. Tudo o que me dediquei, tudo o que abdiquei da minha vida nesses 80 dias foi para nada”, reclamou a jogadora, que vai perder a segunda Olimpíada por indisciplina.

Por uma briga com o então técnico Paulo Bassul, ela perdeu os Jogos de Pequim. O treinador foi demitido, a ala voltou à seleção, arranjou mais problemas e pediu dispensa de jogar o Pré-Olímpico, no ano passado. Retornou para os Jogos Pan-Americanos, mas novamente foi indisciplinada, reclamando publicamente de ficar no banco de reservas.

Iziane não sabe do seu futuro. Embarcou para Atlanta, tentando jogar a WNBA pelo Atlanta Dreams. “Devo esperar para ver se posso jogar a WNBA. Vou ver com meus agentes as possibilidades e depois volto para o Maranhão Basquete.” Quando à seleção, a dúvida é ainda maior. “É uma incógnita, um ponto de interrogação.”

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