Irã e Nigéria ficam no 0 a 0 em jogo candidato a pior da Copa
Torcida que compareceu à Arena da Baixada, em Curitiba, vaiou algumas vezes as seleções
![Irã e Nigéria ficam no 0 a 0 em jogo candidato a pior da Copa](https://placar.com.br/wp-content/uploads/2021/10/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-08-original.jpeg)
Aos 30 do 2º tempo, um lance que poderia salvar a partida: o camaronês Mikel fez bela jogada, driblou, ajeitou o corpo preparando a bomba de fora da área, mas… ‘recuou’ para o goleiro
O segundo jogo do Grupo F, entre Irã e Nigéria, abusou dos erros e irritou o público do estádio Arena da Baixada, em Curitiba. Além do baixo índice técnico, com 0 a 0 no placar (primeiro empate da competição), a partida é forte candidata a uma das piores da Copa. Os africanos eram melhores, tentavam pressionar, mas falhavam nos passes e nas finalizações. As duas seleções dividem a chave com Argentina e Bósnia, que jogaram domingo, com vitória sul-americana por 2 a 1.
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Entre as poucas emoções da partida, aos 8 minutos o nigeriano Onazi aproveitou bola rebatida na entrada da área e bateu rente à trave do gol iraniano, que estava vazio. A seleção da Nigéria dominava o meio de campo, enquanto o Irã parecia feliz com o empate.
As seleções foram para o intervalo vaiadas por parte da torcida – e a reação do público voltou a ser ouvida algumas vezes após o intervalo. O segundo tempo tinha obrigação de ser melhor que o primeiro, mas não foi.
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O Irã, fechado na defesa, assustou logo aos 4 minutos da segunda etapa, quando Ghoochanneijhad recebeu na entrada da área e chutou à direita do gol. A tática dos contra-ataques era mesmo a melhor para os asiáticos. Aos 18, a seleção roubou a bola em sua defesa e partiu rápida para o campo da Nigéria (eram três jogadores do ataque contra dois defensores), mas não deu em nada.
![O iraniano Jalal Hosseini disputa a bola com Emmanuel Emenike, da Nigéria, na Arena da Baixada em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-15-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![O nigeriano John Obi Mikel conduz a bola no jogo contra o Irã na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-11-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Lance no jogo entre Irã e Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-13-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Goleiro Enyeama, da Nigéria, faz boa defesa na cabeçada do jogador do Irã na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-10-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Lance no jogo entre Irã e Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-07-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Lance no jogo entre Irã e Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-09-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Lance no jogo entre Irã e Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-08-original1.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Torcedora do Irã aguarda o início do jogo contra a Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-01-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Torcedor da Nigéria pinta o rosto com as cores do país durante a estreia da seleção na Copa, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-03-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Torcedores do Irã aguardam o início do jogo contra a Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-05-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Torcedora do Irã usa lenço na cabeça durante o jogo contra a Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-04-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Torcedora do Irã aguarda o início do jogo contra a Nigéria na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-06-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
![Torcedor do Irão pinta o corpo para torcer pela seleção na Arena da Baixada, em Curitiba](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/futebol-copa-ira-nigeria-20140616-02-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=928)
Os nigerianos seguiram a toada de toda a partida até o fim do segundo tempo: mais fortes, roubavam facilmente a bola, saíam rápido da defesa para o meio, apareciam livres, mas o passe pouquíssimas vezes chegava no pé de um atacante.
Aos 30, Mikel fez bela jogada, driblou bem um adversário, ajeitou o corpo, preparou a bomba de fora da área, mas bateu fraco demais, quase um recuo para o goleiro Haguigui.
Diante de tantos erros, o placar de 0 a 0 era mais do que justo.
As duas seleções voltam a jogar no próximo sábado. A Nigéria enfrenta a Bósnia, e o Irã desafia a líder do grupo, Argentina.