Identificados os dois alpinistas encontrados mortos ontem no Mont Blanc
Roma, 15 jul (EFE).- As autoridades italianas identificaram neste domingo os dois alpinistas de nacionalidade espanhola e polonesa encontrados mortos por hipotermia ontem a 4.400 metros de altura no Mont Blanc, depois que uma avalanche os surpreendeu enquanto tentavam subir ao topo do maciço da cordilheira dos Alpes. Trata-se da polonesa Joanna Malgorazata Winchenciuk e […]
Roma, 15 jul (EFE).- As autoridades italianas identificaram neste domingo os dois alpinistas de nacionalidade espanhola e polonesa encontrados mortos por hipotermia ontem a 4.400 metros de altura no Mont Blanc, depois que uma avalanche os surpreendeu enquanto tentavam subir ao topo do maciço da cordilheira dos Alpes.
Trata-se da polonesa Joanna Malgorazata Winchenciuk e do espanhol José Manuel Pérez Rodríguez, ambos com 30 anos de idade e cujos cadáveres se encontram em uma câmara funerária na cidade de Courmayeur (Itália), informaram à Agência Efe fontes da equipe de resgate de Entreves que participou da busca dos corpos.
As mesmas fontes divulgaram que precisam de mais detalhes sobre o lugar de origem e a profissão dos jovens, à espera de que as autoridades diplomáticas de seus países os forneçam.
A equipe de resgate de Entreves (Itália) está cuidando dos trâmites burocráticos à espera da chegada de familiares e dos companheiros de expedição dos jovens mortos a Courmayeur.
Por enquanto, os dois espanhóis sobreviventes que acompanhavam Pérez Rodríguez e a alpinista polonesa continuam em um hospital do município italiano de Aosta, aonde foram transferidos na manhã de hoje em helicóptero para um exame médico, já que o estado de saúde de ambos não é grave.
Com os dois espanhóis, foram transferidos ao hospital outros quatro montanhistas poloneses que também haviam ficado presos também no Mont Blanc, perto da fronteira entre Itália e França.
A previsão é de que todos possam receber alta já neste domingo e os dois sobreviventes espanhóis sejam transferidos a Courmayeur para realizar o reconhecimento dos cadáveres. EFE