1/27 Fred comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
2/27 Fred disputa bola durante amistoso do Brasil contra a Suíça na Basileia (Bruno Domingos/Mowa Press/VEJA)
3/27 Neymar e Fred no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
4/27 Fred comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
5/27 Fred com a taça no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
6/27 Neymar comemora com Fred no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
7/27 Fred comemora gol com Neymar no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
8/27 Fred comemora gol com Neymar no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
9/27 Fred comemora gol no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
10/27 Neymar comemora gol com Fred no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Jefferson Bernardes/VEJA)
11/27 Entrevista coletiva com o atacante Fred, no hotel Sheraton, no Rio de Janeiro (Adriano Vizoni/Folhapress/VEJA)
12/27 Marcelo, Fred e Hernanes no treino da seleção nesta sexta (Mowa/Divulgação/VEJA)
13/27 Kaká, Neymar e Fred durante primeiro treino da seleção brasileira nesta terça feira (19) em Genebra, Suíca antes do amistoso contra a Itália (Wander Roberto/Vipcomm/VEJA)
14/27 Fred comemora após marcar o primeiro gol do amistoso entre Brasil e Itália (Marco Luzzani/Getty Images/VEJA)
15/27 Fred marca o primeiro gol no amistoso entre Brasil e Itália (Dino Panato/Getty Images/VEJA)
16/27 Fred comemora após marcar o primeiro gol do amistoso entre Brasil e Itália (Fabrice Coffrini/AFP/VEJA)
17/27 Fred comemora após marcar gol de empate no amistoso entre Brasil e Inglaterra em Wembley (Shaun Botterill/Getty Images/VEJA)
18/27 Neymar distribui fatias de seu bolo de aniversário aos colegas Dante e Fred, na concentração da seleção brasileira (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
19/27 Fred e Neymar celebram o gol do Brasil no Superclássico das Américas, em Buenos Aires (Leo la Valle/EFE/VEJA)
20/27 Fred e Neymar na piscina durante preparação para o Superclássico das Américas, em Buenos Aires (CBF/Divulgação/VEJA)
21/27 No Fluminense: Fred beija a taça de campeão do Brasileirão (Celso Pupo/Fotoarena/VEJA)
22/27 Fred comemora o título do Fluminense em partida contra o Palmeiras pelo Brasileirão 2012 (Piervi Fonseca/AGIF/EFE/VEJA)
23/27 Fred vibra com o primeiro gol do Fluminense na partida (Celso Pupo / Fotoarena/VEJA)
24/27 Após tabela com Sóbis, Fred chutou forte e fez o único gol do jogo (Miguel Gutierrez / EFE/VEJA)
25/27 Fred lamenta mais uma chance perdida do Fluminense contra o Huachipato (Marcelo Sayão / EFE/VEJA)
26/27 Fred durante treino do Fluminense nesta sexta-feira (15) (Celso Pupo/Fotoarena/VEJA)
27/27 Fred jogador do Fluminense (Ivan Pacheco/VEJA)
Fred é um homem de confiança de Felipão. Atacante goleador, ele tem tudo para estar presente na Copa do Mundo de 2014. Quando deixou sua marca diante dos ingleses, no dia 2 de junho, na reestreia do Maracanã , a televisão mostrou o treinador da seleção brasileira agradecer o jogador, como quem também se orgulhasse por ter escolhido o camisa 9 para ser uma das referências do time dentro de campo. Mas Fred nem sempre teve esse prestígio.
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Antes de viajar, Brasil treina com (pouco) público em Goiás
Com Mano Menezes, o atacante dificilmente era convocado e nunca escondeu seus desentendimentos com o treinador. “Para sair dessa briga, fui jogar no Fluminense e fui eleito o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2012. Só assim, poderia provar para o Mano que eu podia estar no time. Mas não foi assim.”
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Supersticioso, Felipão gosta da repetição da história no Sul
Nesta quarta-feira, o jogador disse que leva tranquilamente as desavenças passadas, mas que se Mano continuasse no comando da equipe ele poderia ficar fora de outra Copa do Mundo. “Quando marcava gol, mas não corria em campo, diziam que era um centroavante padrão. Quando você fazia o oposto, diziam que era meio burro. Era difícil agradar.”
(Com Estadão Conteúdo)
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