Esporte

Façanha italiana: dividir a posse de bola com a Fúria

A Espanha bem que tentou jogar como sempre faz: tocando a bola de pé em pé e colocando o adversário para correr atrás dela. Mas o que se viu na partida entre a Fúria e a Itália, nesta quinta-feira, em Fortaleza, foi uma pressão italiana no campo de ataque. Nos 25 minutos iniciais, a Espanha […]

Por Da Redação Atualizado em 07 de out, 2021, 09:48 - Publicado em 27 de jun, 2013, 19:42

**1/51** Jogo da semifinal entre Espanha e Itália, da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**4/51** Pique da Espanha durante jogo contra Itália, na semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**5/51** Pique da Espanha comemoram vitória nos pênaltis contra a Itália, na semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**9/51** Torcedor durante jogo da semifinal entre Espanha e Itália, da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**29/51** Jogadores da Espanha comemoram vitória nos pênaltis contra a Itália, na semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**33/51** Jogador Jesús Navas, da Espanha, disputa a bola com Emanuele Giaccherini da Itália, na semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**34/51** Jogador Gilardino, da Itália, disputa a bola com Piqué, da Espanha, na semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**35/51** Jogador Daniele De Rossi, da Itália, disputa a bola com Juan Mata, da Espanha, na prorrogação da semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**37/51** Jogador Daniele De Rossi, da Itália, disputa a bola com David Silva, da Espanha, na prorrogação da semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**38/51** Jogador Jesús Navas, da Espanha, durante o jogo contra a Itália, na semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**39/51** Jogador Fernando Torres, da Espanha, disputa a bola com Riccardo Montolivo da Itália, na semifinal da Copa das Confederações, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**40/51** Fernando Torres durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**41/51** Andrea Pirlo durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**42/51** David Silva durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**43/51** Christian Maggio durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**44/51** Iniesta durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**46/51** Chiellini durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**48/51** Fernando Torres disputa bola com Barzagli durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**49/51** Torcida brasileira e espanhola durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza<br> *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**50/51** Torcida italiana durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza<br> *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**51/51** Torcida espanhola durante partida da Itália e Espanha, válida pela semi-final da Copa das Confederações, no Castelão, em Fortaleza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

A Espanha bem que tentou jogar como sempre faz: tocando a bola de pé em pé e colocando o adversário para correr atrás dela. Mas o que se viu na partida entre a Fúria e a Itália, nesta quinta-feira, em Fortaleza, foi uma pressão italiana no campo de ataque. Nos 25 minutos iniciais, a Espanha manteve os habituais 69,6% de posse bola e trocou o dobro de passes que os italianos, mas enquanto eles já haviam chutado seis vezes, a Espanha tentou apenas uma finalização. No final do primeiro tempo – como mostram as estatísticas dentro do banco de dados da Opta, líder mundial no registro detalhado dos grandes jogos do futebol internacional – os italianos chegaram a nove chutes enquanto os espanhóis deram apenas dois. No final da segunda etapa, talvez desorientados pela marcação sob pressão italiana, os espanhóis viram sua posse de bola despencar para 52,8% – média bem inferior à dos três jogos da primeira fase, que foi de 69%. Ambas as equipes desperdiçaram muitas chances e conseguiram chutar em direção ao gol apenas cinco vezes nos noventa minutos de jogo. Na prorrogação, a Espanha dominou o jogo, mas voltou a desperdiçar várias chances. A igualdade no placar permaneceu até a sétima série de pênaltis, quando Bonucci cobrou a penalidade à la Roberto Baggio e deu a vitória aos espanhóis.

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