1/25 Mustang GT Hardtop, ano 1968 (Willian Prado/VEJA)
2/25 Mustang GT 500 modelo 2012 (Willian Prado/VEJA)
3/25 Detalhe do Mustang GT Hardtop, ano 1968 (Willian Prado/VEJA)
4/25 Versão Hardtop Grande, de luxo, do início da década de 1970 (Willian Prado/VEJA)
5/25 Público no Encontro Anual de Mustangs, em Itu (Willian Prado/VEJA)
6/25 Mustang GT 500 2007 (Willian Prado/VEJA)
7/25 Detalhe da tampa de combustível (Willian Prado/VEJA)
8/25 Modelo GT 1995 (Willian Prado/VEJA)
9/25 Modelo Hardtop 1970 (Willian Prado/VEJA)
10/25 Mustang ano 2013, com motor V8 e 405 cv (Willian Prado/VEJA)
11/25 Público no Encontro Anual de Mustangs, em Itu (Willian Prado/VEJA)
12/25 Painel do modelo 1967 (Willian Prado/VEJA)
13/25 Detalhe do Mustang GT 2005 (Willian Prado/VEJA)
14/25 Mustang GT 500 Shelby conversível 2013 (Willian Prado/VEJA)
15/25 Modelo Hardtop, ano 1968 (Willian Prado/VEJA)
16/25 Mustang GT 2005 (Willian Prado/VEJA)
17/25 Detalhe da traseira de um modelo 1966 (Willian Prado/VEJA)
18/25 Conversível, 1967, versão com motor 289 (Willian Prado/VEJA)
19/25 Versão Hardtop Grande, de luxo, do início da década de 1970 (Willian Prado/VEJA)
20/25 Público no Encontro Anual do Clube do Mustang, em Itu (Willian Prado/VEJA)
21/25 Mustang GT 500 conversível 2012 (Willian Prado/VEJA)
22/25 Adesivo que comemora os 50 anos do Shelby (Willian Prado/VEJA)
23/25 Versão Hardtop 1968 (Willian Prado/VEJA)
24/25 Tampa do porta-malas do Shelby GT 500 2013 (Willian Prado/VEJA)
25/25 Modelo da metade dos anos 1960, com motor 289 (Willian Prado/VEJA)