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Em reencontro, Cicinho torce para que são-paulinos gritem seu nome

Campeão mundial e da Libertadores pelo São Paulo em 2005, o lateral direito Cicinho retornará ao Morumbi neste domingo, mas vestindo a camisa rubro-negra do Sport. Aos 32 anos, o principal reforço da equipe pernambucana para o Campeonato Brasileiro de 2012 não sabe se será titular no primeiro reencontro com o Tricolor, mas vive a […]

Campeão mundial e da Libertadores pelo São Paulo em 2005, o lateral direito Cicinho retornará ao Morumbi neste domingo, mas vestindo a camisa rubro-negra do Sport. Aos 32 anos, o principal reforço da equipe pernambucana para o Campeonato Brasileiro de 2012 não sabe se será titular no primeiro reencontro com o Tricolor, mas vive a expectativa de que os torcedores – agora rivais – gritem seu nome no estádio.

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‘Se eles gritarem o meu nome vai ser algo diferente para mim. Espero que gritem. Tenho uma história no São Paulo, saí de lá com títulos e o torcedor reconhece isso, sabe que dei alegrias ao clube. Tenho certeza que não se esqueceram disso’, cobrou o lateral direito, que ainda teve outra passagem pelo Tricolor em 2010, mas não agradou, ao site oficial do clube.

Assim que chegou ao Sport, Cicinho pediu desculpas a seus clubes anteriores, como Villarreal, Roma e o próprio São Paulo, pois atuou sem apresentar boas condições físicas e psicológicas, sem se dedicar integralmente ao futebol profissional. Isso porque, nos últimos dois anos, o jogador travou uma difícil batalha contra o álcool.’Está sendo muito boa essa minha fase no Sport, além do esperado. Estou cada dia mais tranquilo, adquirindo a forma física. Se Deus quiser vou melhorar ainda mais. Fiquei feliz com meu rendimento até aqui, já joguei quatro jogos como titular’, relatou Cicinho, que disputa a condição de titular com o ex-corintiano Moacir. Recém-casado e convertido à religião evangélica, o ala do Sport defendeu o São Paulo em 151 partidas, tendo marcado 21 gols.

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Com a condição de titular ainda indefinida, o jogador do Sport garante que, se marcar gol, não pretende comemorar: ‘Apesar de agora estar em outra equipe, elas não são rivais. Tenho este vínculo com o São Paulo, entro no CT tranquilamente, sou respeitado lá e tem quadros na parede com a minha foto. É um clube que me fez chegar à Seleção’.

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